
A anfitriã, que foi atuante na UFMBG (União Feminina Batista em Goiás), inclusive como presidente, em pelo menos duas gestões: 1969 e 1979, também fez uso da palavra. Deu seu depoimento como mulher, esposa de pastor, professora e mãe. Relatou que está viúva a pouco tempo, tendo sido casada por 58 anos e falou sobre a experiência de ter criado 16 filhos acumulando ainda uma terceira tarefa: trabalhou durante 25 anos na área de Educação, como diretora de escola. Ao final, manifestou sua alegria em receber a MCA de sua igreja e a felicidade que sente em pertencer ao grupo. Finalizou discorrendo sobre as limitações físicas e a solidão desta fase da vida, especialmente para os que viveram envoltos em atividades, como foi o seu caso. Concluiu, lembrando enfaticamente que, especialmente para estas pessoas, a visita da igreja é imprescindível.
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