
Assim, em 1966, atendendo ao convite do Pastor David Gomes, foi trabalhar na sede de Missões Nacionais, como redatora da revista A PÁTRIA PARA CRISTO, onde publicava seus poemas e textos conclamando a todos para atuar na obra missionária. Em 1988 tornou-se imortal – a primeira mulher na Academia Evangélica de Letras, tendo escrito aproximadamente 19 livros entre poemas, crônicas, romances e histórias infantis. Foi 2º ocupante da Cadeira nº 01 da Academia Evangélica de Letras do Brasil. Escreveu, entre outros, “POEMAS PARA MEU SENHOR” (1967), “HÁ UM DEUS EM TUA VIDA”, “COMPRA-ME UMA FLOR”, “BOM DIA, AMOR”, “VIM FICAR CONTIGO”, “CAMINHOS DE DEUS”, “MAIS QUE UM DESAFIO”, “CANTA, MESMO QUANDO...”, “MENINA SEM NOME” (1972) e “ANTES QUE CAIAM AS ESTRELAS” (ROMANCE-1972). Colaborou em jornais e revistas, tais como O JORNAL BATISTA e as revistas A PÁTRIA PARA CRISTO e VISÃO MISSIONÁRIA, entre outras.
Já aposentada, continuou indo à sede de Missões Nacionais e numa máquina de escrever antiga, registrava seus novos poemas, deixando sua marca de grande poetisa evangélica do Brasil, emocionando a todos com seus versos inspirados. Myrtes Mathias faleceu em 05.07.1996, e sua última poesia TODOS PRECISAM SABER inspirou a letra do hino oficial da Campanha Missionária daquele ano.
Aprendi a gostar de poesia, através das poesias de Myrtes Mathias, que eram publicadas nas revistas da Escola Bíblica Dominical.
ResponderExcluirMarjorie, o trabalho desta poetisa é profundo, belíssimo e contextualizado. Desejo que muitas gerações ainda tenham a felicidade de conhecê-lo, assim como nós duas tivemos.
ResponderExcluirUm abraço,
Carmelita Graciana.