A mãe do principal acusado da chacina ocorrida no último dia 28 de abril em uma fazenda do município de Doverlândia, Goiás, onde sete pessoas foram mortas e degoladas, compareceu ao IML em Goiânia para reclamar o corpo do filho.
Aparecido Souza Alves, 23 morreu na quinta-feira deste mês de maio (10) em decorrência da queda de um helicóptero da Polícia Civil goiana, no município de Piranhas, juntamente com outras sete pessoas, após reconstituição do crime protagonizado por ele. (Imagem: httplistas.terra.com.brgente3013-lgrimasqual-destas-imagens-transmite-mais-)
A motivação desta dupla tragédia em Goiás, está quase
seguramente relacionada a dinheiro. A quantia prometida teria sido de cinquenta mil reais com um adiantamento de setecentos pela morte do fazendeiro. De
acordo com informações veiculadas na imprensa, da delegada-geral da
Polícia Civil de Goiás, Dra. Adriana
Accorsi: “A principal hipótese é que o crime ocorreu por questões
"materiais", possivelmente ligadas à propriedade”.
Passado o sepultamento das quinze vítimas das duas tragédias, as investigações retomarão seu curso visando a elucidação, chegando tanto aos envolvidos quanto às causas do bárbaro crime. Por enquanto, nesta sexta-feira (11), a mãe do criminoso visivelmente abatida, afirmou ao "Bom Dia GO", da TV Globo, que está muito abalada e que lamenta tanto pelas vítimas da chacina quanto pelas da queda do helicóptero. Disse que acredita que o filho, que confessou o crime, teve ajuda: "Isso aí ele não fez sozinho. Uma pessoa sozinha não faz uma tragédia daquelas." Afirmou ainda que não tinha qualquer conhecimento de que o mesmo pudesse estar envolvido com "qualquer coisa errada". Esta mãe, com lágrimas correndo pelo rosto, desabafou: "A gente cria os filhos e depois eles saem pelo mundo. Você não sabe com quem eles estão se envolvendo. O pai e a mãe não têm culpa do que os filhos fazem de errado”.
Passado o sepultamento das quinze vítimas das duas tragédias, as investigações retomarão seu curso visando a elucidação, chegando tanto aos envolvidos quanto às causas do bárbaro crime. Por enquanto, nesta sexta-feira (11), a mãe do criminoso visivelmente abatida, afirmou ao "Bom Dia GO", da TV Globo, que está muito abalada e que lamenta tanto pelas vítimas da chacina quanto pelas da queda do helicóptero. Disse que acredita que o filho, que confessou o crime, teve ajuda: "Isso aí ele não fez sozinho. Uma pessoa sozinha não faz uma tragédia daquelas." Afirmou ainda que não tinha qualquer conhecimento de que o mesmo pudesse estar envolvido com "qualquer coisa errada". Esta mãe, com lágrimas correndo pelo rosto, desabafou: "A gente cria os filhos e depois eles saem pelo mundo. Você não sabe com quem eles estão se envolvendo. O pai e a mãe não têm culpa do que os filhos fazem de errado”.
Milhares de mães, goianas, brasileiras e no mundo, fariam coro com esta mulher. Centenas de milhares sepultam seus filhos aos vinte e poucos anos, perplexas e exauridas, pressionadas por perguntas de fora e de dentro de si mesmas. Outras, se enfileiram às portas dos presídios para submeterem-se às vexatórias revistas que precedem as visitas aos filhos encarcerados. E ainda outras, tornam-se reféns dos credores de seus filhos vivos desencaminhados, marginais e loucos.
Nesta busca por culpados, atribuindo geralmente a culpa sobre a figura da mãe, é justo lembrar que a própria Bíblia, que aconselha a ensinar a criança no caminho em que deve andar para que não se desvie dele, relata que Deus, o pai por excelência, determinou ao filho Adão: "Não coma determinado fruto". E ele o comeu.
Antes de atribuir toda a carga deste mundo em desvario, devaneio e descaminho à mulher-mãe, é necessário lembrar das implicações do livre arbítrio, conferido ainda no Éden. O poder de escolher entre o bem e o mal, outorgado por Deus a cada pessoa adulta, alivia dos ombros da mulher enquanto mãe, este pesado, insuportável e injusto ônus. Que este inominável Dia das Mães em Goiás, sirva para esta reflexão!
Nesta busca por culpados, atribuindo geralmente a culpa sobre a figura da mãe, é justo lembrar que a própria Bíblia, que aconselha a ensinar a criança no caminho em que deve andar para que não se desvie dele, relata que Deus, o pai por excelência, determinou ao filho Adão: "Não coma determinado fruto". E ele o comeu.
Antes de atribuir toda a carga deste mundo em desvario, devaneio e descaminho à mulher-mãe, é necessário lembrar das implicações do livre arbítrio, conferido ainda no Éden. O poder de escolher entre o bem e o mal, outorgado por Deus a cada pessoa adulta, alivia dos ombros da mulher enquanto mãe, este pesado, insuportável e injusto ônus. Que este inominável Dia das Mães em Goiás, sirva para esta reflexão!
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