"Eu era analfabeta até aos quinze anos de
idade, mas alimentava o sonho de ser enfermeira. Fui à escola, realizei o
meu sonho e trabalhei até me aposentar nesta linda e útil profissão. Acredito
que, se a gente tem um sonho, deve insistir até realizá-lo, por meio da fé e da
determinação”.
"Peço oração por minha vida e por meu trabalho,
que é um destes ofícios que tem a solidão como necessidade. E, assim como uma
de nossas irmãs bem disse, também o ministério pastoral é profundamente
solitário, razão pela qual devemos orar por ele. Porém, acho que há
uma solidão mais profunda e mais dolorida, a solidão dos que vivem sob o mesmo
teto, muitas vezes como cônjuges, pais e filhos ou irmãos e permanecem como
estranhos e indiferentes".
Estas foram algumas, entre as muitas considerações
formuladas pelas sócias da MCAPIBGOIÂNIA, na tarde do dia 04 de novembro
último, durante uma dinâmica de grupo. A mesma consistia em cada sócia escolher
em um varal estendido em um dos cantos da sala, determinada figura e, a partir
desta, descrever algo ou algum acontecimento relacionado à própria vida.
A programação, dirigida pelo Grupo
de Interesse Vida Física, sob a coordenação da irmã Alcini Souza, foi bem
sucedida, no sentido de estimular a
verbalização de memórias, assim como incentivar, mesmo àquelas que alegavam
pouca familiaridade com o ato de falar em público, a darem sua valiosa contribuição ao grupo.
Contaram histórias de superação, manifestaram ardor
por missões, demonstraram sensibilidade para o evangelismo pessoal, fizeram pedidos
de oração, ressaltaram hábitos pessoais, gostos e costumes, revelando um pouco mais de cada uma. E, ao final, deixaram claro
que uma reunião da MCA pode ser bem mais do que orar e cantar. Mas, a propósito disso, neste clima de participação
descontraída e de congraçamento, mesmo as orações pareciam mais espontâneas e naturais.
E o cântico, muito mais vibrante!
Imagens: UFMBPIBGOIÂNIA
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