_______________________________________________________________________________________ O poder e o meio ambiente-Nas sociedades ocidentais a mulher já chega a todas as instâncias de decisão. Ocupa cargos de comando e tem tido oportunidade de comprovar sua competência. O Brasil, inclusive, é governado por uma mulher a respeito da qual pesquisas de avaliação de popularidade indicam alta pontuação. Mas sobre seu governo, como é recomendado pela Bíblia para com todos os outros, é preciso que intercessores não esmoreçam a fim de que esta mulher faça um bom governo para brasileiros, homens, mulheres, jovens e crianças. É inegável a influência feminina em todas as áreas na sociedade, do berço ao túmulo de todos os homens. Para o bem ou para o mal. As mulheres são pilares no lar, na igreja e na sociedade em geral e vanguardistas, especialmente no que se refere a assuntos de formação de consciência, incluindo o da consciência ambiental. Assim, se as mulheres enquanto agentes multiplicadores em potencial e em ação contínua, se envolverem com a preservação do planeta, certamente a sociedade como um todo será impactada. Mas para que tal ocorra é necessário que a mulher, como pessoa e indivíduo, esteja informada sobre os passos acertados rumo à preservação ambiental. Entendendo que o mesmo princípio, válido para todos os temas relacionados à mordomia, não seria uma exceção com respeito ao meio ambiente. O mesmo está descrito em Gálatas 6:7: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”.
_______________________________________________________________________________________ Relacionando-se com o Jardim- A mulher deve trabalhar no sentido de resgatar as propriedades perdidas do jardim, segundo a criação, figura bem presente na origem do homem, que dele foi expulso por causa do pecado e a ele novamente é conduzido pela redenção. Demonstrado, por exemplo, na narrativa de Lucas 23.43, de Jesus Cristo afirmando ao ladrão convertido: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso”. Assim, não se concebe que o homem se conforme ao ambiente de degradação durante a transição entre os dois paraísos, uma vez que pelo próprio texto sagrado este mesmo homem é chamado à vida abundante, neste ínterim. Portanto, os que se manifestam em conformidade com a Bíblia, deveriam estar em desconforto com a situação do planeta, colocando-se como vanguardistas da mudança no estilo de vida nele praticado começando pelas primeiras atitudes do dia. Considerando que o ambiente doméstico está, majoritariamente, sob o comando feminino, as atitudes da mulher, relacionadas a práticas relativamente simples, pode fazer uma grande diferença.
A mulher, a inteligência e o meio ambiente-Mais atualizada com o impacto dos produtos no meio ambiente está a escritora norte-americana Christie Matheson, que escreve sobre moda, beleza e preservação ambiental. Ela afirma que, durante o tempo todo, as pessoas cuidam ou destroem o planeta. A autora recomenda providências bem práticas no dia a dia da mulher que podem contribuir favoravelmente à preservação, tais como: Trocar as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes; Apagar a luz; Beber água tratada; Usar copos reutilizáveis; Usar guardanapos e lenços em tecido; Não desperdiçar água; Reduzir o número de embalagens; Reutilizar os papéis, sempre que possível; Usar vasilhas (utensílios) reusáveis; Evitar os carpetes; Lavar as roupas sujas usando o mínimo de água/ energia e produtos; Diminuir o tempo do banho; Reduzir o tempo do secador; Desconectar os carregadores; Evitar os aerosóis; Restaurar os móveis ou comprá-los usados; Restringir as descargas do vaso sanitário; Separar o lixo pelo menos em duas categorias: orgânico e reciclável; Comer alimentos produzidos perto, frescos e o mais naturais possível; Comer menos carne; Diminuir gradativamente o refrigerante até a sua completa exclusão; Evitar, sempre que possível, alimentos que contenham fertilizantes, pesticidas, hormônios e antibióticos e Ficar atentas às fraudes. Nos Estados Unidos são conhecidas por: Greenwash e no Brasil, por exemplo, Marketing Verde. Trata-se da má fé de criar um conceito verde falso. Afirmam que determinados produtos se inserem nos classificados ambientalmente corretos, quando na verdade são nocivos desde sua concepção. Assim, todo o cuidado é pouco, como preceituam as pessoas mais maduras. O figura como verde pode conter outras cores bem menos atraentes e mais nocivas ao meio ambiente. Um pouco de discernimento e informação pode fazer muito bem à causa da sustentabilidade.
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