“Há duas
formas para viver a vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre”.
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre”.
Fernando
Pessoa
(Imagem: bacuri)
O bacuri é a fruta do bacurizeiro (Platonia insignis) e uma das frutas mais populares da região
amazônica. Seu tamanho é aproximado ao de uma laranja, contém polpa agridoce rica em potássio,
fósforo e cálcio, que é consumida diretamente ou utilizada na produção de
doces, sorvetes, sucos, geléias, licores e outras iguarias. Sua casca também é
aproveitada na culinária regional e o óleo extraído de suas sementes é usado
como anti-inflamatório e cicatrizante na medicina popular e na indústria de
cosméticos.
Em 1912, Pessoa inicia sua colaboração na revista A Águia.
Inicia correspondência com Mário de Sá-Carneiro que, de Paris, manda a Pessoa
notícias do Cubismo e do Futurismo. Pessoa escreve, em inglês, o poema
Epithalamiun e, em português, o drama O Marinheiro. Vai elaborando o projeto de
vários livros e traz um novo movimento: o Paulismo, tudo isso no ano de 1913.
No ano seguinte, publica Paúis, sob o título de Impressões do Crepúsculo e
aparecem os heterônimos*: Alberto Caeiro e seus discípulos Ricardo Reis e
Álvaro de Campos. Fernando Pessoa compõe Ode Triunfal, encaminhando-se para o
Sensacionismo e para o Futurismo, sob o heterônimo de Álvaro de Campos. Compõe
ainda Chuva Oblíqua (poesia ortonímica), delineando o Interseccionismo.
Em 1915, surge a revista Orpheu, marco do Modernismo em Portugal. O primeiro
número, dirigido por Luís Montalvor e Ronald de Carvalho, publica os poemas Ode
Triunfal e Opiário (Álvaro de Campos) e O Marinheiro (Fernando Pessoa). No
segundo número, saem Chuva Oblíqua e Ode Marítima. No mesmo ano, Fernando
Pessoa inicia-se no esoterismo, traduzindo um Tratado de Teosofia. Em 1919,
escreve Poemas Inconjuntos, assinados por Alberto Caeiro, apesar deste ter
morrido em 1915. Em 1920, Pessoa passa a morar com sua mãe, que regressara,
viúva, da África do Sul. Ela falece em 1925. Cinco anos depois, Pessoa escreve
mais poemas, assinados por seus heterônimos. Em 1934, publica Mensagem, livro
de poemas de cunho místico-nacionalista, única obra em português publicada em
vida. Em 1935, no dia 30 de novembro, no Hospital São Luís, em Lisboa, morre
Fernando Pessoa.
Nota: Íntegra de Biografia
publicada em http://educacao.uol.com.br/biografias/fernando-pessoa.jhtm
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