terça-feira, 27 de agosto de 2019

MUDE SUAS PALAVRAS, MUDE SUA VIDA



Entre as turvas lembranças de uma senhora de 90 anos mantinha-se nítida a frase: “Você é rude”. As palavras lhe foram disparadas por uma professora mediante uma tarefa escolar incompleta por volta de seus oito anos de idade.

Se há um poder praticamente incontestável é o poder das palavras, sobretudo na fase da infância. A criança que ouve de seus pais e/ou responsáveis palavras de estímulo, em geral passa a nutrir um bom nível de autoconfiança. Por outro lado, há adultos com autoestima devastada por causa de palavras negativas que lhe foram dirigidas nesta fase e os efeitos persistiram ao longo de suas vidas.

Áreas da Ciência como a Psicologia e a Pedagogia endossam esta percepção social de que as palavras têm poder. Conceitos como “Reforço Positivo” e “Reforço Negativo” do Behaviorismo defendem que é possível estimular ou desencorajar atitudes, muitas vezes pelo emprego de palavras.

O estudo “Mude suas palavras, mude sua vida” ministrado pela irmã Odete Daris ao grupo da MCMPIBGOIÂNIA no dia 20 de agosto de 2019 propunha uma reflexão sobre a importância das palavras.

Tendo ela começado pela leitura de Provérbios 25.11, que diz: Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo”, discorreu sobre a importância da Palavra sob vários pontos de vista como o da Psicologia, da Pedagogia e da religião, destacando a oração e a renúncia e salientando os benefícios  da liberação dos sentimentos negativos através da prática do perdão.  
                                                                                                                                                                       
Por fim, observando que Jesus Cristo enquanto comunicador por excelência abordava cada pessoa de um modo único, especial e compassivo, falou sobre a importância da comunicação autêntica na construção e manutenção dos relacionamentos e sobre os efeitos da palavra no cérebro.

E, concluiu com a afirmação do apóstolo Paulo em I Coríntios 13.1, advertindo: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.”.










*Texto e imagens: MCMPIBGOIÂNIA 2019 – DECOM



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