As armas químicas, apesar de serem proibidas em
todas as etapas como produção, armazenamento e utilização, estão concentradas
em grandes estoques em muitas nações do mundo, com potencial inimaginável de
destruição, como ficou demonstrado
durante a Segunda Guerra Mundial. Durante o
conflito, gases como o gás mostarda, o gás fosgênio e outros, provocaram
cauterização de pulmão, cegueira,
mutilação e morte.
Entre
as principais características das armas químicas, também conhecidas como armas
de destruição em massa, tanto as biológicas quanto as nucleares e radiológicas, está em que são voláteis. Muitos destes agentes são líquidos à temperatura ambiente
normal, mas tornam-se gasosos quando liberados. E, destroem e matam em
silêncio.
O
“modus operandi” do inimigo da família é idêntico ao poder destruidor das armas
químicas. E foi isso o que procurou demonstrar a irmã Alcini Souza, durante
estudo em reunião da MCA da Primeira Igreja Batista em Goiânia no último dia 11
do mês de agosto, baseando-se no texto de Efésios 6, verso 11,
pelo qual Paulo adverte: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que
possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo”.
Interessante
notar como o próprio apóstolo explica a natureza do inimigo no verso seguinte
(Ef. 6.12): “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim,
contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas
deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”.
Assim,
a analogia entre os dois agentes de destruição parece bastante apropriada. Ambos, minam os aspectos mais pessoais e subjetivos da pessoa humana. Encontram-se "armazenados" em grandes estoques em lugares não sabidos, ao
reboque de qualquer permissão, preparados para destruírem em silêncio, antes de desaparecerem
sem vestígios ou rastros.
Imagens: UFMBPIBGOIÂNIAIMAGENS (Suely Barcelos - Coordenadora de fotografia)
Nota: Permitida a utilização destas imagens somente com informação expressa da fonte.
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