O namoro é concebido socialmente como um relacionamento interpessoal entre duas pessoas ou pré-condição para o estabelecimento de compromissos mais estreitos como o noivado que levaria ao casamento. Este último ato é definido, antropologicamente, como um vínculo estabelecido entre duas pessoas mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social. Assim, o namoro, que supostamente seria um “estado de graça” durante o qual as pessoas estariam se preparando para o compromisso mais estreito e duradouro que é o casamento, é celebrado no mundo ocidental em uma data especial, o Dia dos Namorados.
Segundo alguns escritores, o Dia dos Namorados deriva-se de uma festividade da Roma Antiga em homenagem a Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e a Pan (deus da natureza). O festival pastoril romano, denominado Festas Lupercais, tinha entre os seus rituais o costume de realizar a passeata da fertilidade, durante a qual os sacerdotes caminhavam pela cidade ao redor de uma colina a chicotear o povo, em especial as mulheres inférteis, que se reuniam para assistir o festival.
O conceito de amor romântico foi formulado somente no final da Idade Média, durante o qual o Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim tornou-se uma data especial e comemorativa. São Valentim, que é associado à comemoração, teria sido um bispo rebelde contra a proibição ao casamento durante as guerras pelo imperador de Roma. O bispo, além de continuar celebrando casamentos, contraiu núpcias ele próprio, dentro da vigência da proibição. Valentim foi preso e condenado à morte. Na prisão, enquanto aguardava o cumprimento da sentença teria se apaixonado pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Pouco antes da execução, que ocorreu em 14 de fevereiro, Valentim teria escrito uma mensagem de adeus à amada, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”. _____________________________________________________________________________________________________________
Segundo alguns escritores, o Dia dos Namorados deriva-se de uma festividade da Roma Antiga em homenagem a Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e a Pan (deus da natureza). O festival pastoril romano, denominado Festas Lupercais, tinha entre os seus rituais o costume de realizar a passeata da fertilidade, durante a qual os sacerdotes caminhavam pela cidade ao redor de uma colina a chicotear o povo, em especial as mulheres inférteis, que se reuniam para assistir o festival.
O conceito de amor romântico foi formulado somente no final da Idade Média, durante o qual o Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim tornou-se uma data especial e comemorativa. São Valentim, que é associado à comemoração, teria sido um bispo rebelde contra a proibição ao casamento durante as guerras pelo imperador de Roma. O bispo, além de continuar celebrando casamentos, contraiu núpcias ele próprio, dentro da vigência da proibição. Valentim foi preso e condenado à morte. Na prisão, enquanto aguardava o cumprimento da sentença teria se apaixonado pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Pouco antes da execução, que ocorreu em 14 de fevereiro, Valentim teria escrito uma mensagem de adeus à amada, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”. _____________________________________________________________________________________________________________
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