segunda-feira, 22 de abril de 2019

A MULHER CRISTÃ E O PADRÃO DE BELEZA


Diferentemente do que alguns setores da sociedade atual bradam o grupo de mulheres da Primeira Igreja Batista em Goiânia refletiu na tarde do dia 16 de abril de 2019 sobre um assunto que bem poderia ter sido intitulado: “Meu corpo, regras de Deus!”. A palestra foi ministrada pela irmã Márcia Ventura Monteiro, esposa de pastor e sócia da MCM local que falou sobre a conduta da mulher cristã no que diz respeito à beleza. Na introdução leu Provérbios 31.30 que diz: “Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim será louvada” e em seguida passou a demonstrar a beleza segundo os padrões da Bíblia.

Segundo ela, o coração belo manifesta gratidão. Justificou sua tese em Colossenses 3.15 onde está escrito: “E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.”

Disse ainda que uma mente sã, de acordo com o critério de beleza divino, seria resultado da conduta descrita em Filipenses 4.8: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.”

Para a pureza dos lábios remeteu a Salmos 19.14, onde se encontra: “Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu!”, lembrando que o cântico de louvor é o único dom que passará desta vida à eternidade.

Sobre a beleza da face, citou Provérbios 15.3: “O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate” e sobre as mãos reportou-se ao Salmo 18.20 que diz: “Recompensou-me o Senhor conforme a minha justiça, retribuiu-me conforme a pureza das minhas mãos”.

Com relação aos pés buscou o clássico texto de Isaías 52.7 que fala explicitamente sobre a beleza destes membros: “Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina!”.

Suas considerações sobre a beleza se estenderam ainda a itens como as roupas, cabelos e acessórios destacando o trecho em I Pedro 3.3,4: “O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de joias de ouro, na compostura dos vestidos; Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus”.

Por fim mencionou traços de comportamento como a mansidão alegando ser uma das mais desejáveis características de beleza. E, concluiu trazendo à memória a analogia entre a vida cristã e o aroma citando  2 Coríntios 2. 14,15: ”E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem”. 

O último slide do PowerPoint de sua apresentação trazia o trecho de 1 Coríntios 6:19,20 que continha uma incisiva pergunta do apóstolo Paulo: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus”.

Aquela pergunta de Paulo continua a ecoar através dos séculos banhados de sangue de nascidos e por nascer. E a Bíblia continua a refutar os padrões instáveis, voláteis e fictícios de beleza e felicidade enquanto defende que uma vida bela e feliz consiste em obedecer a Deus e livrar-se do mal.



















*Texto e imagens: MCMPIBGOIÂNIA 2019 – DECOM


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