Quando Israel saiu do Egito pensou uma viagem, vislumbrou o destino sem considerar obstáculos e lutas que eventualmente enfrentaria no percurso. Os percalços que se interpõem entre a largada e o ponto de chegada são comuns, mas não fazem parte do planejamento da viagem”, explicou a irmã Leide Amorim da MCM local ao grupo da MCMPIBGOIÂNIA no dia 30 de abril 2019, quando discorreu sobre: Coisas certas num mundo incerto.
Tendo por
base o texto bíblico de Números 13:1-3, 25-32 e 14:1-10 ela analisou alternada
e didaticamente as experiências do povo de Deus 21 Séculos antes de Cristo, à
época da conquista de Canaã e 21 séculos depois, nos dias atuais, demonstrando
o que Eclesiastes 1:9 afirma: “O que foi isso é o que há de ser; e o que se fez
isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol”.
Explicou que
a primeira coisa que estava certa ao povo de Deus é que Canaã era uma realidade
e que a terra “manava leite e mel”, mas tinha problemas como cidades fortes,
exército numeroso e povo descendente de gigantes. Disse que a segunda coisa
certa é que o Senhor estava presente. Alegou que Josué e Calebe permaneceram
otimistas porque desenvolveram esta visão, a de que Deus está presente em todas
as circunstâncias.
E em
terceiro lugar, segundo ela, Deus dá segurança ao que o teme, porém não garante
facilidades. Afirmou que mesmo de forma sobrenatural o Senhor interveio como no
episódio em que abriu o Mar Vermelho, mas não livrou o povo da longa caminhada.
“As promessas de Deus se cumprem no caminho e durante a caminhada”, frisou.
O desafio
permanece há 21 séculos depois de Cristo em tempos de relacionamentos fluidos e
atalhos, quando o maior esforço é no sentido de se banir o caminhar, a caminhada
e o caminho.
*Texto
e imagens: MCMPIBGOIÂNIA 2019 – DECOM
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