Ninguém contestaria a comparação
dos dias atuais com trevas. Trevas no campo da Política, da Economia, das
relações familiares, na vida individual e coletiva. Tais trevas estão bem caracterizadas
nas manchetes dos jornais, nos registros de ocorrências das delegacias de
polícia e, muitas vezes, nas reuniões de oração das igrejas. Porém, há cerca de
2000 anos Jesus Cristo já as descrevera de acordo com o Evangelista Mateus, em
Mt 24.12: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará”.
Segundo renomados institutos de
pesquisa, os fenômenos conhecidos por irreligiosidade e ateísmo já contam com
entre 12% a 14% da população mundial. E, por outro lado, em um país como o
Brasil onde há ampla diversidade religiosa, muitas destas crenças não consideram
o natal uma data relevante por não atribuírem a Jesus Cristo nem sua
importância histórica nem divina.
Um brasileiro, umbandista convicto,
disse: “Deus, sendo justo, não mandaria um salvador através da escória do mundo
que é Israel. Para mim, Jesus Cristo é apenas mais um avatar entre os milhares
que existem espalhados entre os povos do mundo”. Tal crença descontrói
cabalmente toda a Bíblia já que toda a narrativa, de Gênesis a Apocalipse,
apresenta e aponta para Jesus Cristo como o filho de Deus, encarnado e enviado
primeiramente ao povo judeu, para ser salvador do mundo inteiro.
A MCMPIBGOIÂNIA, que esteve
reunida no dia 27/11/18, através de seu estudo semanal reafirmava o mais
basilar e determinante pressuposto da fé cristã, o de que Jesus Cristo, o Deus
encarnado, nasceu entre os judeus para ser a única proposta de salvação para
todos os povos da Terra. O tema da
reflexão daquela tarde era “A luz do Natal para os dias em trevas” e foi apresentado
pela professora Leide Amorim, do grupo feminino local.
Ela traçou um panorama começando
pelo momento mágico da criação do mundo quando Deus determinou ante as trevas
do caos: “Haja luz!”. Passou pela descrição da pessoa do próprio Deus pelo
evangelista João em 1 João 1:5b, que afirma: “Deus é Luz e não há nele trevas
nenhumas”. E concluiu com um apelo a um testemunho cristão condizente com a luz
perene de Jesus Cristo que disse de si mesmo, de acordo com João, em Jo 8.12b:
“Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá
a luz da vida”.
*Texto e imagens MCMPIBGOIÂNIA 2018/DECOM
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