Lembrando
que Jesus Cristo, de acordo com Isaías 53.3, era um homem de dores, a irmã
Odete Daris, palestrante daquela tarde do dia 07 de agosto de 2018, começou a falar sobre o tema Perdas.
As
sócias permaneciam atentas já que o tema se revestia de grande realismo para o
grupo que experimentou conjuntamente a perda de duas pessoas queridas na mesma
data, no último dia 25 de junho, sendo Dagmar Lustosa, sócia veterana da MCM
local e Dona Benicia Daris, mãe da Coordenadora Geral e palestrante naquela tarde.
Após
a abertura pela vice Coordenadora Geral local, irmã Maria Tereza Ventura, com
período de oração e cânticos, Odete tornou audível uma mensagem de voz
particular recebida em seu smartphone
enviada pelo filho único de Dagmar, na qual ele agradecia o apoio e amizade que
ela pessoalmente dedicou à sua mãe assim como também o apoio e amizade da
igreja.
Em
seguida, discorreu sobre o equilíbrio emocional demonstrado em todos os
relacionamentos de Jesus Cristo desde os mais passageiros aos mais prolongados
e afirmou que ele tinha a postura correta no relacionamento pessoal, tanto em
eventos coletivos quanto nas ocasiões mais restritas ou reservadas. Segundo
ela, episódios como o do Casamento de Caná da Galiléia, encontros com crianças,
com a mulher samaritana, com Zaqueu, com os publicanos e pecadores, deixam
claro o equilíbrio emocional de Jesus Cristo.
Disse
que Jesus não perdeu oportunidade de ensinar através de sua postura e que ele
manifestava suas emoções, por exemplo quando chorou diante de Jerusalém e quando chorou diante da sepultura de Lázaro.
Alegou ainda que ele experimentou aceitação e rejeição, indignou -se diante do
uso incorreto do templo, valorizou as mulheres, as crianças, os estrangeiros
incluindo a todos em seu ministério
e enfrentando todas as
vicissitudes da vida, inclusive a morte
e " morte de cruz", quando cumpriu a lei sendo "moído por nossas
transgressões".
Concluindo,
afirmou que Jesus, que não era radical ou extremista, tornou-se nosso exemplo
de maturidade, especialmente ao demonstrar seu sentimento de grande compaixão
pelas pessoas. Recomendou ainda a concessão do perdão, a prática do retiro individual para oração, o descanso
e a filiação a um grupo de apoio como a MCM, ressaltando que a convivência
social, mesmo com muitas conhecidas e naturais fragilidades e imperfeições, é
altamente benéfica. "A vida é muito
passageira. Quando você olha, a pessoa já não está mais lá onde sempre esteve.
Aprendamos a valorizar nossos relacionamentos e os grupos aos quais pertencemos
por algum tempo", disse.
Imagens: Reprodução e DECOM MCMPIBGOIÂNIA 2018
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