Ponto por ponto da vida de Jesus Cristo que
foi analisado naquela tarde de 11 de outubro de 2016, procurava demonstrar que
ele é o melhor exemplo de uma mente sadia. Durante sua exposição, falando ao
grupo de mulheres da MCAPIBGOIÂNIA, a professora Odete Daris comprovou que a
postura que Jesus Cristo adotou, demonstra que ele foi e continua sendo o
melhor exemplo de inteligência na convivência social, no equilíbrio das emoções
e na prática religiosa.
Reforçou sua tese citando a coleção “Análise da
Inteligência de Cristo”, onde o autor brasileiro, o psiquiatra Augusto Cury, em
cinco volumes, promove uma abordagem do lado psicológico e comportamental de
Jesus, cuja leitura tem interessado não apenas aos cristãos, mas também a
outros grupos.
Jesus e seu relacionamento social
Jesus esteve
presente no templo, em uma festa de casamento, abençoou crianças, iniciou um
diálogo com a mulher samaritana, estabeleceu um diálogo com Zaqueu, era
carpinteiro e amigo de pecadores. Compreendeu que cada pessoa tem dons e
defeitos, mas ressaltou a dignidade de cada qual a partir de uma visão amorosa
e cheia de compaixão.
Jesus e suas emoções
Isaías
afirmou que Jesus Cristo seria um "Homem de dores, experimentado em
sofrimentos "(Is. 53.3); Jesus chorou diante da cidade que não
correspondia ao seu amor (Lucas 19.40); vivenciou aceitação e rejeição;
indignou-se diante da indiferença e mau uso do templo; compadeceu-se da
multidão faminta e cansada.
Jesus e a vida religiosa
"Cumpriu
toda a Lei"(Mateus 3.15); permitiu que mulheres participassem de seu
ministério; demonstrou integridade diante de toda a provocação; a oração foi
refúgio para ele; estava submisso à vontade do Pai. Jesus usou estratégias para conservar sua
saúde mental, entre elas estão o exercício do perdão e a decisão de retirar-se
para descansar. Procurou ainda, desde o início, um grupo de apoio para seu
ministério, mesmo sabendo que nem sempre poderia contar com eles.
A Professora
concluiu dizendo que Jesus é o nosso exemplo de maturidade espiritual, que as
barreiras que frequentemente dividem pessoas, não existiam para ele. Que ele
sabia expressar suas emoções, que ele não era extremista. Que ele aceitava as
fraquezas do ser humano e sentia profunda compaixão pelos necessitados de amor
e salvação. Disse ainda que, Jesus é nosso amigo, conhece nossas carências
pessoais, nossas falhas e ajuda-nos na caminhada cristã. Em último lugar, o
grupo entoou: “Nome que inspira o meu louvor”. E, provavelmente, pela reflexão
a que o estudo levara, havia um vigor sonoro especial e profundamente rico
naquele cântico, naquela tarde.
Imagens: MCAPIBGOIÂNIA (Suely
Barcelos/fotografia).
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