AÇÕES POSITIVAS

Ações Positivas foi o tema escolhido para reflexão junto à MCAPIBGOIÂNIA, na tarde do dia 25 de outubro 2016. O estudo foi ministrado pela irmã Odete Daris, Coordenadora Geral local, que trouxe por conceito de Ações Positivas, todas as atitudes que contribuem para melhorar o ambiente, o relacionamento entre as pessoas e assim também o indivíduo que as realiza. 

Dentro desta concepção, abordou a ética nos relacionamentos interpessoais, lembrando que a agitação do dia a dia pode tornar-nos automatizados, mas a gentileza e a cortesia, que acredita serem resultados de uma boa educação, faz a vida social ser mais significativa e reconfortante para todos.  

Jesus, exemplo perfeito 

Citou como exemplo máximo com relação às ações positivas, o próprio Jesus Cristo.  Disse que, durante os três anos de seu ministério terreno, Jesus apregoou e demonstrou inúmeras vezes e de muitas formas, a importância das ações positivas, as quais podem mudar totalmente a vida das pessoas. Informou, por exemplo, que Jesus doou-se a si mesmo em favor das pessoas e realizou encontros que impactaram vidas como a da mulher Samaritana, a mulher do Fluxo de Sangue, a viúva de Naim, uma mulher judia e sua filha, uma pecadora perdoada e uma mulher entre a multidão. 

Ações Positivas e qualidade de vida

Alegou que, ações positivas podem ainda ser compreendidas no ato de desenvolver cuidados com o corpo e com a mente. Citou, por exemplo, a pessoa que se submete a um Chek up anualmente junto ao médico e ao dentista. Podem ainda estar relacionadas à abertura para aprender coisas novas, se permitindo uma permanente atualização, especialmente em tempos com tantas inovações como este. Disse que podem ser classificadas como ações positivas também a prática de exercícios físicos, como alongar-se corporalmente ao levantar.

Durante sua exposição, a professora recomendou ainda o desapego, lembrando um provérbio que afirma que a sabedoria da vida consiste na eliminação do que não é essencial. “Nesta lista aparecem velhas e rançosas figuras como mágoas, tristezas e ofensas. E, às vezes, coisas materiais”, observou. Aconselhou a que não devemos buscar todas as qualidades em uma única pessoa. Que devemos nos colocar no lugar do outro e nunca sermos dados a julgamentos apressados.

Afirmou ainda que devemos viver a plenitude do tempo presente e valorizar as coisas pequenas porque a maior parte da vida é feita delas. Ao concluir, comparou atitudes a vírus, no quesito propagação, lembrando que as ações positivas beneficiam os dois lados, são boas nas duas direções. O que é inteiramente defendido pela Bíblia em Mateus 7:12, onde está escrito: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles”. 

Imagens: MCAPIBGOIÂNIA  (Suely Barcelos/fotografia)