Imagem : httpwww.scrapsdinamicos.com.brreligioesbiblia-sagrada |
A Bíblia, também conhecida como
Escrituras Sagradas e Palavra de Deus, é o livro mais vendido no mundo, onde já
ultrapassou a cifra de seis bilhões de cópias. O Cristianismo, professado por
um terço dos habitantes do planeta, é a maior entre as cerca de 2.000 religiões
da Terra e adota a Bíblia como seu Livro -Texto. A produção do Livro Sagrado se
deu em um período aproximado de 1.600 anos e teve a participação de 40 escritores. Inteira ou em parte, a Bíblia já
foi publicada em cerca de 2.600 línguas e está disponível para mais de 90% da
população mundial. Em média, mais de 1 milhão de Bíblias são distribuídas em todo o mundo por
semana.
Muitas outras informações sobre a Bíblia foram prestadas pela irmã Dagmar Lustosa, durante reunião da MCAPIBGOIÂNIA no último dia 14 de junho deste 2016. Ela trouxe à memória do grupo, o que chamou de informações elementares, estas são imprescindíveis ao povo evangélico batista, que professa a
Bíblia Sagrada como sua regra de fé e prática. Durante a exposição, a professora falou sobre as duas subdivisões do livro, o Antigo e o Novo Testamentos. Lembrou que a Bíblia Evangélica tem 66 livros, sendo que 39 destes compõem
o AT e 27 deles fazem o NT. Explicou ainda a importância dos 10 mandamentos para a fé cristã; o
papel dos patriarcas na História do povo de Israel e citou alguns dos profetas mais conhecidos, relatando
fatos de suas biografias e seu legado.
Dagmar Lustosa durante apresentação de Estudo "BÍBLIA - A PALAVRA DE DEUS" |
Irmãs da MCAPIBGOIÂNIA em Grupo para Oração na abertura do encontro |
Odete Daris e Dagmar Lustosa após palestra |
Grupo de irmãs MCAPIBGOIÂNIA, após o Estudo Bíblico |
Mais
importante do que saber que a Bíblia é o livro mais vendido no mundo, seria que o mesmo fosse o livro mundialmente mais lido. Mas não é o se pode deduzir a partir da simples observação da baixa frequência às classes de Escola Bíblica Dominical em nossos dias. Como se não bastasse, grande parte dos alunos que comparecem à EBD não estudam as lições que são elaboradas a partir dos textos bíblicos.
O sintoma da falta de leitura bíblica pode ainda ser percebido através de outro comportamento, a elevada adesão de pessoas que professam o cristianismo a grupos que se autodenominam cristãos, porém baseiam-se em doutrinas questionáveis ou antagônicas à Bíblia. Tais seguidores são levadas a "todo vento de doutrina" e não raro, tornam-se suscetíveis à manipulação e controle por parte de gente inescrupulosa que engana e explora em nome de Deus. A negligência em relação à leitura e estudo da Bíblia gera, em última instância, um crescente contingente de cristãos nominais, desprovidos de qualquer convicção, incapazes de justificarem sua fé ou de defenderem a razão da mesma.
O sintoma da falta de leitura bíblica pode ainda ser percebido através de outro comportamento, a elevada adesão de pessoas que professam o cristianismo a grupos que se autodenominam cristãos, porém baseiam-se em doutrinas questionáveis ou antagônicas à Bíblia. Tais seguidores são levadas a "todo vento de doutrina" e não raro, tornam-se suscetíveis à manipulação e controle por parte de gente inescrupulosa que engana e explora em nome de Deus. A negligência em relação à leitura e estudo da Bíblia gera, em última instância, um crescente contingente de cristãos nominais, desprovidos de qualquer convicção, incapazes de justificarem sua fé ou de defenderem a razão da mesma.
Ideias criativas deveriam ser implementadas no sentido de se incentivar as pessoas a que lessem mais a Bíblia. Poderiam ser realizadas por exemplo, feiras bíblicas, onde cada departamento da igreja ficasse
responsável por um stand que apresentaria a Bíblia de forma diferente. Assim, por exemplo, as crianças apresentariam a bíblia ilustrada, os adolescentes, a Bíblia com mapas, etc. Poderiam, ainda, ser realizadas gincanas bíblicas, atividades ao ar livre, representações teatrais ou festivais musicais. Estes, por exemplo, poderiam promover e lançar novos cânticos, reforçando as doutrinas assertivas da Bíblia, visando edificar a igreja de hoje e do futuro.
O livro, que é regra de fé e prática dos batistas, precisa sair do criado - mudo e sacudir a poeira. Com um pouco de imaginação e muito de boa vontade, será possível resgatar a prática do estudo da Bíblia. É necessário dedicar à Bíblia, mais do que o segundo domingo de Dezembro, sob pena de vivenciarmos um cristianismo oco e insosso, incapaz de cumprir de suas principais tarefas, iluminar e salgar. Lembrando que o próprio Jesus Cristo alertou que, se o sal não salgar, só serve para ser pisado pelos homens.
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Imagens: Maria Tereza Ventura e Adalva Franco (Colaboradoras/Fotografia UFMBPIBGOIÂNIA).
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