É possível que não haja uma casa
brasileira onde nunca tenha entrado pelo menos um produto chinês. Os chineses
fabricam e enviam suas marcas para o resto do mundo, onde a China tornou-se a segunda maior economia do mundo, sendo o maior exportador e o terceiro maior importador de
mercadorias do planeta.
A importância da China como uma grande potência assegurou ao país uma posição como membro permanente do Conselho
de Segurança da Organização das Nações Unidas e de várias outras organizações
multilaterais, incluindo a Organização Mundial do Comércio, Cooperação
Econômica Ásia-Pacífico, Grupo dos Vinte, BRICS e da Organização para
Cooperação de Xangai. Além disso, o país
é reconhecido também como uma potência nuclear, possui o maior exército do
mundo em número de soldados e o segundo maior orçamento de defesa.
Com relação à liberdade na China, no mínimo pode se dizer que é bastante vigiada e, com exceção
das regiões de Hong Kong e Macau, que têm governos amplamente autossuficientes
e legislação própria, o restante do país está subordinado à rigorosa censura
por parte do Partido Comunista da China. Os
meios de comunicação de ampla audiência, como televisão, mídia impressa, rádio, filmes, teatro, mensagens de texto, mensagens instantâneas, literatura e internet, são censurados.
Estão, entre os assuntos mais vigiados, os relacionados à democracia, à independência do
Tibete, à independência de Taiwan, à corrupção, à violência policial e os de conteúdo religioso, além de outros considerados pelo governo chinês como
sensíveis. E, o controle estatal sobre a imprensa noticiosa na China é conseguido
por uma combinação complexa de monitoramento partidário do conteúdo das
notícias, restrições legais sobre os jornalistas e incentivos financeiros para
a autocensura.
“Há restrições e perseguição na
China sim, mas eles deixam ficar lá quem eles acham que é sério”. Com esta afirmação, o missionário Lian
Godoy, que atua na China por Missões Mundiais, resumiu o trabalho que
desenvolve naquele país, há alguns anos. E, com base no texto bíblico de II Tim
1. 3 em diante, que fala sobre a fé “não fingida” da avó e da mãe de Timóteo, trouxe uma reflexão às senhoras da MCA da PIB em Goiânia, no último dia 10 de março, sobre a importância do testemunho das pessoas mais idosas às gerações mais novas.
Defendeu a família como apregoadora e consolidadora da fé, citando como exemplos de referenciais a
mãe e a avó do jovem pastor Timóteo, mencionadas por Paulo, no texto bíblico lido. "Devemos preparar filhos e netos para irem ao mundo, onde devem ser sal e
luz. Porém, devemos estar na retaguarda, como referenciais seguros de fé, de persistência
e de coragem. Porque nestes tempos, mais
do que nunca, eles vão precisar. Precisamos de mais exemplos vivos de 'não me envergonho do evangelho', como afirmou Paulo", disse, concluindo sua participação.
Imagem: httpwww.despachanteaduaneiro.orgcomo-importar-da-china
Com informações de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Censura_na_Rep%C3%BAblica_Popular_da_China
Com informações de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Censura_na_Rep%C3%BAblica_Popular_da_China
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