"Fechemos
o jornal que traz notícias velhas. Somos um povo de Boas-novas.'Mata, mata, mata', tem a idade do homem sobre a Terra e o apóstolo diz que tudo se fez novo".
Com estas palavras a irmã Emília Dias, começou sua palestra à
MCAPIBGOIÂNIA, no dia 05 de agosto de 2014. Após ser introduzida por Geralda
Cruvinel, Coordenadora do Grupo Cultura Espiritual e responsável pela
programação do dia. A palestrante informou que passou 40 anos na Primeira
Igreja Batista em Goiânia e observou: "40 anos não são 40 dias".
Em seguida, falou sobre uma curiosidade relacionada ao outono na Espanha. Disse que naquela região, a estação tem árvores coloridas de muitas tonalidades, com neve. E observou que também no Centro-Oeste brasileiro, em época seca, há “Primaveras” de muitas cores e Ipês floridos nos campos. Mas disse que, no Hemisfério Norte, em determinado momento do ano, pelo rigor da estação, as árvores ficam completamente sem folhas e parecem secas, o que não ocorre por aqui.
Em seguida, falou sobre uma curiosidade relacionada ao outono na Espanha. Disse que naquela região, a estação tem árvores coloridas de muitas tonalidades, com neve. E observou que também no Centro-Oeste brasileiro, em época seca, há “Primaveras” de muitas cores e Ipês floridos nos campos. Mas disse que, no Hemisfério Norte, em determinado momento do ano, pelo rigor da estação, as árvores ficam completamente sem folhas e parecem secas, o que não ocorre por aqui.
Com tema intitulado: "As Quatro Estações", a palestrante fez
uma interessante analogia entre as estações do ano e as fases da vida humana
sobre a Terra, salientando que Deus é soberano para mudar as estações,
demonstrando pelo texto de Daniel 22.20-21. "Nosso Deus é um Deus de
ciclo", afirmou.
Disse ainda que o Senhor criou um tempo para cada coisa, um tempo para todo o propósito debaixo do céu, acrescentando que ele é soberano para fazer ao inverno sucederem primaveras em benefício daqueles que nele confiam, justificando com Eclesiastes 3.1, que diz: "fui moço e agora sou velho, mas nunca vi desamparado o justo nem a sua descendência a mendigar o pão”.
Disse ainda que o Senhor criou um tempo para cada coisa, um tempo para todo o propósito debaixo do céu, acrescentando que ele é soberano para fazer ao inverno sucederem primaveras em benefício daqueles que nele confiam, justificando com Eclesiastes 3.1, que diz: "fui moço e agora sou velho, mas nunca vi desamparado o justo nem a sua descendência a mendigar o pão”.
Comparou a primavera da vida à juventude, onde sobressai o fervor e a
sinceridade do amor, mas também lembrou de inocência, inexperiência,
impulsividade e falta de maturidade nesta fase. Afirmou que a vida cristã
requer crescimento e que este é natural e necessário. "Precisamos sair da
imaturidade da fé e o Senhor nos leva da fase do verão, que é um período de
frutificação e ativismo a outras estações. Porque a Bíblia diz que
o justo será colhido como um feixe de trigo a seu tempo, lindo e
maduro, disse.
Observou que no outono, a fase mais madura da vida, o que é exterior começa a desaparecer, os atributos físicos começam a ser desfavorecidos, as forças físicas começam a faltar e o ativismo cessa. No tempo do outono, o Senhor diz: “Não temas, porque eu sou contigo”. Nesta fase da vida, coisas excelentes como consolo, consolação, segurança e o sentimento de eternidade que Deus colocou no coração do homem, podem ser muito mais relevantes para a pessoa, lembrou.
Observou que no outono, a fase mais madura da vida, o que é exterior começa a desaparecer, os atributos físicos começam a ser desfavorecidos, as forças físicas começam a faltar e o ativismo cessa. No tempo do outono, o Senhor diz: “Não temas, porque eu sou contigo”. Nesta fase da vida, coisas excelentes como consolo, consolação, segurança e o sentimento de eternidade que Deus colocou no coração do homem, podem ser muito mais relevantes para a pessoa, lembrou.
Concluiu dizendo que o rigoroso inverno no hemisfério norte é símbolo de
morte mesmo, mata a aparência das árvores derrubando as folhas e flores e que
elas sobrevivem apenas por meio de um elemento invisível que é retirado uma
região profunda, abaixo de suas raízes. E que estar raízes devem ser
suficientemente longas e fortes para captarem e carregarem a seiva. “Da
mesma forma, o Senhor deseja tratar conosco. Razão pela qual precisamos crescer
para baixo, lançando nossas raízes em busca da seiva, em regiões profundas,
onde ninguém vê", disse.
Em sua oração final, a irmã Glateny Nóbrega se expressou assim: “Senhor, desejo que sejamos como o bambu, que com suas raízes profundas sobrevive até cinco anos sem folhas, mas pode brotar exuberante e prover sustento, oferecer sombra e repouso e cumprir bem sua missão".
Imagens: Suely Barcelos/ UFMBPIBGOIÂNIA
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