“Atalhos que muitas vezes criamos, podem ser contrários à vontade de Deus”.
(Pr. Josué Mello Salgado)
Baseando-se no texto bíblico de Êxodo 13.17-22, o Pr. Josué Mello Salgado, atualmente Pastor Titular da Igreja Memorial Batista - Brasília, pregou um sermão intitulado: "Pelo caminho mais longo" à Primeira Igreja Batista em Goiânia, no último dia 06 deste mês de julho, por ocasião da Escola Bíblica Dominical.
O texto lido, diz: "E aconteceu que, quando Faraó
deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que
estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se
arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito. Mas Deus fez o povo rodear pelo
caminho do deserto do Mar Vermelho; e armados, os filhos de Israel subiram da
terra do Egito. E Moisés levou consigo os ossos
de José, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel,
dizendo: Certamente Deus vos visitará; fazei, pois, subir daqui os meus ossos
convosco. Assim partiram de Sucote, e
acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. E o Senhor ia adiante deles, de
dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de
fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de diante do povo a
coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite".
O pregador alegou, entre tantas outras coisas, que outros fatores podem interferir na
vontade de Deus, como neste caso, a vontade do Faraó do Egito. E, de acordo com sua explicação, na saída do Egito, Deus programou o caminho mais longo porque conhecia a fragilidade do
povo em questões bélicas e a terra dos filisteus era uma terra de guerra. Concluiu afirmando que, às vezes o caminho do deserto é
o melhor caminho porque, segundo ele, no deserto o Senhor costuma fazer mais, dos milagres que
precisamos.
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