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No dia 18 do último mês de fevereiro a Organização Mulheres Cristãs em Ação da Primeira Igreja Batista em Goiânia refletiu sobre o tema: “Ter a Mente de Cristo".
A proposta do estudo, conduzido pela Coordenadora-geral da Organização local, irmã Odete Daris, era demonstrar a possibilidade que o cristão tem de cultivar atitudes positivas e nobres, pessoal e socialmente, a partir da adoção de uma visão de mundo aproximada à de Jesus Cristo que, segundo a apresentadora, lançava um olhar de amor em relação ao outro.
A dirigente começou afirmando que a vida em
família nem sempre é como um córrego sereno ou oceano calmo. Lembrou que, ainda no Gênesis a primeira família é confrontada pelo desafio de administrar os conflitos inerentes e decorrentes da natureza humana decaída e, desde então, vivemos em um mundo de pessoas egoístas e infelizes.
Disse ainda que as atitudes começam na mente, onde são concebidas. Tal assertiva ecoa o texto de Marcos 7.20 a 23 que descreve: "E dizia: O que sai do homem isso contamina o homem. Porque do interior do coração dos
homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as fornicações, os homicídios, os
furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia,
a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o
homem".
Em seguida discorreu sobre o relacionamento interpessoal na família. Disse que no grupo familiar
devemos olhar as necessidades das pessoas e alegou que Jesus Cristo demonstrou, em várias ocasiões, a importância do olhar sobre as necessidades individuais e o cuidado que se deve dispensar ao indivíduo.
Utilizando passagens bíblicas, demonstrou a sensibilidade de Jesus para com indivíduos, enxergando-os em meio às multidões. Citou como exemplos os casos de Zaqueu e o da mulher do fluxo de sangue, alegando que a ambos perdoou, concedeu uma segunda chance e salvou, assim como em outros inúmeros casos, "porque Jesus via a pessoa em meio às multidões para lhe fazer o bem", frisou.
Ressaltou, como imprescindíveis ao bom relacionamento em família, a prática de atitudes como perdão, respeito, amor, consideração, compartilhamento do trabalho, confiança em Deus e
hospitalidade. Reforçou que é necessário se promover em família um ambiente de alegria e paz e concluiu, dizendo: “Quando aprendemos a
dividir em casa, somos mais úteis na convivência social e quando abrimos a mão é
que ficamos aptos a receber. Não se pode receber, estando com as mãos fechadas", justificou.
Imagens: UFMBPIBGOIÂNIA
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