Na tarde do
último dia 03 de dezembro, a MCAPIBGOIÂNIA realizou seu penúltimo encontro do
ano. A reunião, que começou com cânticos como os hinos 155 e 349 do Cantor
Cristão e leitura de um relatório das atividades desenvolvidas em 2013, pela Coordenadora-geral local, irmã Odete Daris, prosseguiu com um Estudo Bíblico pela irmã Alcini Sousa Santos, Coordenadora da Comissão de Programas da Organização local, com o título: A
Eficácia da Oração.
Sinceridade
Iniciando pela leitura do Salmo 150, o último dos Salmos da Bíblia, que começa e termina pelo convite ao louvor: “Louvai ao Senhor. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder. Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza. Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa. Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos. Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes. Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor”, a palestrante introduziu o tema pela atitude da sinceridade. Segundo ela, a sinceridade é totalmente imprescindível à oração dirigida a Deus.
Iniciando pela leitura do Salmo 150, o último dos Salmos da Bíblia, que começa e termina pelo convite ao louvor: “Louvai ao Senhor. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder. Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza. Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa. Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos. Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes. Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor”, a palestrante introduziu o tema pela atitude da sinceridade. Segundo ela, a sinceridade é totalmente imprescindível à oração dirigida a Deus.
Louvai ao SENHOR. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder.
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor.
Salmos 150:1-6
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor.
Salmos 150:1-6
Louvai ao SENHOR. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder.
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor.
Salmos 150:1-6introduziu o assunto da tarde, tratando, separadamente, cada aspecto da oração que deve ser apresentada diante de Deus
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza.
Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa.
Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos.
Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes.
Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor.
Salmos 150:1-6introduziu o assunto da tarde, tratando, separadamente, cada aspecto da oração que deve ser apresentada diante de Deus
Coração agradecido
A palestrante discorreu sobre outros elementos que considera também indispensáveis à oração. Afirmou que a oração deve ser formatada por um coração agradecido. Para fundamentar esta assertiva remeteu ao Salmo 150, lido no início da apresentação do estudo e prosseguiu demonstrando como a oração e o louvor são expressões naturais, não circunscritos a determinados contextos nem subordinados a obrigações ritualísticas.
Defendeu que a mulher, por exemplo, pode e deve louvar a Deus em oração, ao realizar trabalhos domésticos relacionados à rotina de sua família ou quando desenvolve a maioria das atividades de sua rotina fora do lar. Tal pensamento remetia a Jesus Cristo quebrando um paradigma presente na mentalidade religiosa de seu tempo, afirmando segundo os escritos de João, 4.23: "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem".
A palestrante discorreu sobre outros elementos que considera também indispensáveis à oração. Afirmou que a oração deve ser formatada por um coração agradecido. Para fundamentar esta assertiva remeteu ao Salmo 150, lido no início da apresentação do estudo e prosseguiu demonstrando como a oração e o louvor são expressões naturais, não circunscritos a determinados contextos nem subordinados a obrigações ritualísticas.
Defendeu que a mulher, por exemplo, pode e deve louvar a Deus em oração, ao realizar trabalhos domésticos relacionados à rotina de sua família ou quando desenvolve a maioria das atividades de sua rotina fora do lar. Tal pensamento remetia a Jesus Cristo quebrando um paradigma presente na mentalidade religiosa de seu tempo, afirmando segundo os escritos de João, 4.23: "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem".
Ações de graças
Dizendo que outro elemento indispensável à oração é o louvor traduzido nas Ações de Graças, disse: "Devemos parar de resmungar, permitindo aflorar mais a memória dos benefícios que recebemos do que as dificuldades que tivemos de enfrentar".
Dizendo que outro elemento indispensável à oração é o louvor traduzido nas Ações de Graças, disse: "Devemos parar de resmungar, permitindo aflorar mais a memória dos benefícios que recebemos do que as dificuldades que tivemos de enfrentar".
Testemunhos
Franqueou a palavra para compartilhamento de experiências de oração, quando manifestaram-se Paula Caetano e Antônia Oliveira. Em seguida, a própria dirigente relatou o exemplo de uma irmã goiana idosa e muito fiel que, acometida de câncer e já muito debilitada, conseguiu reunir-se com a igreja e ao adentrar-se ao templo, bradou: "aleluia!"
Franqueou a palavra para compartilhamento de experiências de oração, quando manifestaram-se Paula Caetano e Antônia Oliveira. Em seguida, a própria dirigente relatou o exemplo de uma irmã goiana idosa e muito fiel que, acometida de câncer e já muito debilitada, conseguiu reunir-se com a igreja e ao adentrar-se ao templo, bradou: "aleluia!"
Intercessão
Segundo a apresentadora, o texto de Gênesis 14.22 demonstra que Abraão
intercedia pelo povo. Ressaltou que orar uns pelos outros é uma experiência gratíssima que o cristão deve vivenciar e lembrou que grupos de mulheres a exemplo do Ministério Débora oram em torno de causas específicas e contabilizam muitos resultados de orações respondidas.
Confissão
Lendo Tiago 5.15, afirmou que outro elemento intrínseco à oração é a confissão sincera ao
Senhor. Demonstrou, pelo texto lido, que o pecado interfere na comunicação entre o homem e Deus tal como está escrito, explicitamente: “Vossos pecados fazem
separação entre vós e vosso Deus”. Abordou ainda outros elementos inerentes à oração eficaz, como o testemunho da fé pela vivência e a expressão da alegria, tal como está descrito pelo Salmo 100.2: “Servi ao Senhor com alegria; e entrai diante dele com canto".
Concluiu, citando alguns personagens bíblicos cujas orações foram respondidas por Deus. Na lista figuravam Moisés, Sansão e Ezequias. Lembrou, finalmente, que também a Igreja Cristã Primitiva orou em prol da libertação de Pedro, que fora encarcerado por Herodes e encontrava-se na eminência de ser executado. Relatou como resposta da oração a presença de um anjo que abriu as algemas, forneceu capa e sandálias ao apóstolo e o guiou até a saída da cidade.
O episódio relacionado a este resgate de Pedro ilustra a sensibilidade de Deus diante de petições humanas filiais, sinceras e legítimas. Ressalta também o poder imensurável de Deus, o mesmo de ontem, de hoje e eternamente, hábil em neutralizar ainda que por meios sobrenaturais, poderes bastante implacáveis e reais, como os da prisão e da morte.
UFMBPIBGOIÂNIAIMAGENS
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