Nesta última terça-feira, 26 de março, a Organização Mulheres Cristãs em Ação da UFMBPIBGOIÂNIA, realizou a sua tradicional confraternização com as sócias aniversariantes do I trimestre do ano.
Estiveram presentes à reunião mais de 40 mulheres da igreja local e alguns convidados, que participaram de momentos de oração, leitura bíblica, exibição de vídeos, cânticos e um delicioso lanche.
A abertura foi feita pela Coordenadora-Geral, irmã Odete Daris, com uma palavra de boas vindas. Depois, ela trouxe algumas informações sobre a UFMBB (União Feminina Missionária Batista Brasileira) e também sobre a UFMBPIBGOIÂNIA, que atualmente está representada pela MCA (Mulheres Cristãs em Ação) e MR (Mensageiras do Rei). Depois, convidou o auditório a recitar as divisas e temas das três Organizações, UFMBB, MCA e MR, cujas bandeiras hasteadas, integravam a decoração festiva do recinto.
Entre os pontos altos da reunião desta semana, destacaram-se dois depoimentos. O primeiro, foi o da irmã Antônia de Oliveira. Ela compartilhou algumas de suas últimas experiências pessoais doloridas. Agradeceu pelas orações da MCA local em seu favor e concluiu afirmando compreender as razões do apóstolo Paulo ao dizer: “quando sou fraco é aí que sou forte”. "Na angústia, buscamos mais o Senhor e ele fica mais perto da gente e nos garante a paz" , afirmou.
Em seguida, em pé, a irmã Ieda Franco descreveu um período de grandes dificuldades com relação à sua saúde. Relatou que, primeiramente, enfrentou uma luta contra o câncer e depois esperou em Deus o milagre de voltar a andar, contrariando o diagnóstico médico que previa o restante de seus dias presa a uma cadeira de rodas.
Ieda relatou agradecida e visivelmente emocionada, a dedicação e o companheirismo do esposo em todo o tempo em que estão casados, ressaltando que ele esteve presente, sobretudo na fase mais difícil. Atribuiu a Deus o fato de ter retomado sua rotina pessoal e doméstica, assim como o de tê-la feito andar novamente. Processo em que precisou de muito auxílio, de acordo com a depoente, uma vez que teve que reaprender a viver com uma prótese metálica em uma das pernas. E terminou dizendo que, por tudo, sente-se profundamente agradecida a Deus.
Imagens: DECOM/ UFMBPIBGOIÂNIA
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