A professora percebeu nele algum traço com um ex-aluno ou sentiu algo pelo nome e foi logo perguntando:
-- Você é irmão do Fulano?
-- Sim.
Então, a professora, do alto de sua inocente e cruel estupidez, falou do seu desejo:
-- Olha, preste atenção no que lhe vou dizer: 'O seu irmão foi o melhor aluno que já tive até hoje! Vamos ver como você se sai...'
O menino aprendeu bem todas as matérias da escola, menos uma: química.
As palavras de um professor, não importa a sua intenção, produzem vida ou geram morte.
Sim, as palavras de um professor ou de um pai ou de qualquer outra pessoa com ascendência sobre as crianças produzem vida ou geram morte. Nem todas as crianças conseguem superar os efeitos das palavras de morte recebidas.
-- Você é irmão do Fulano?
-- Sim.
Então, a professora, do alto de sua inocente e cruel estupidez, falou do seu desejo:
-- Olha, preste atenção no que lhe vou dizer: 'O seu irmão foi o melhor aluno que já tive até hoje! Vamos ver como você se sai...'
O menino aprendeu bem todas as matérias da escola, menos uma: química.
As palavras de um professor, não importa a sua intenção, produzem vida ou geram morte.
Sim, as palavras de um professor ou de um pai ou de qualquer outra pessoa com ascendência sobre as crianças produzem vida ou geram morte. Nem todas as crianças conseguem superar os efeitos das palavras de morte recebidas.
*
Israel Bello de Azevedo (Prazer da Palavra)
Israel Bello de Azevedo (Prazer da Palavra)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por ter vindo!