A PÁSCOA
Ontem, Hoje e Sempre!
Dorotha Dell Lott e Carmelita Graciana, GO
Dramatização em três atos, sendo que os dois primeiros são apresentados em forma de monólogo (por atores de sexo masculino) e o terceiro em forma de diálogo (estabelecido entre um homem e uma mulher).
O primeiro ato trata o assunto Páscoa, à época da sua instituição- antes da retirada do povo de Israel do Egito contado por uma testemunha ocular de sua celebração.
O segundo ato, narrado por um dos apóstolos de Jesus Cristo, aborda o tema sob a perspectiva neotestamentária, na qualidade de testemunha e discípulo direto do próprio Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
O terceiro ato é apresentado através de um diálogo, num cenário atual e comum ao dia-a-dia do cidadão urbano que entra no novo século, por um homem e uma mulher que explicam o significado da páscoa nos dias de hoje.
O primeiro ato trata o assunto Páscoa, à época da sua instituição- antes da retirada do povo de Israel do Egito contado por uma testemunha ocular de sua celebração.
O segundo ato, narrado por um dos apóstolos de Jesus Cristo, aborda o tema sob a perspectiva neotestamentária, na qualidade de testemunha e discípulo direto do próprio Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
O terceiro ato é apresentado através de um diálogo, num cenário atual e comum ao dia-a-dia do cidadão urbano que entra no novo século, por um homem e uma mulher que explicam o significado da páscoa nos dias de hoje.
1º ATO
Um hebreu chamado Nason ao lado de uma tenda com areia e poeira. Com barulho característico do deserto. Desenvolve-se um monólogo explicativo sobre a celebração da primeira páscoa, na noite em que houve a praga da morte dos primogênitos, quando Deus orientou o povo israelita que o sangue derramado nos umbrais da porta significava vida. E que para haver remissão de pecados é necessário haver derramamento de sangue. (traje: roupas usadas pelos israelitas saindo à época do A.T.)
2º. ATO
João, um dos apóstolos de Jesus Cristo, narra, junto ao mar da Galiléia, ao som do barulho das ondas, o episódio da morte e ressurreição de Jesus Cristo, como o cumprimento literal do ato simbólico da páscoa descrito no A.T., com ênfase especial nos acontecimentos que comprovam a ressurreição. (traje: túnica e sandálias com as dos pescadores da Palestina nos tempos de Jesus).
3º. ATO
Um homem e uma mulher cristãos de hoje, numa sala com TV, terminal de computador e jornais, desenvolvem um diálogo visando esclarecer os motivos da celebração da páscoa na atualidade, argumentando que o seu apelo- sangue pagando o pecado- continua válido hoje e sempre até que Jesus volte, mas que o preço foi pago uma vez por todas, na morte e ressurreição de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus.
O diálogo informa que o tema foi preparado por Deus para que o homem compreendesse a extensão do seu amor na profunda, harmoniosa e comovente história da páscoa, onde o Cordeiro de Deus foi literal e historicamente imolado para tirar o pecado do mundo! (traje: vestido discretamente como cristãos da atualidade. Ela com lilás da UFMBB).
O diálogo informa que o tema foi preparado por Deus para que o homem compreendesse a extensão do seu amor na profunda, harmoniosa e comovente história da páscoa, onde o Cordeiro de Deus foi literal e historicamente imolado para tirar o pecado do mundo! (traje: vestido discretamente como cristãos da atualidade. Ela com lilás da UFMBB).
1º. Ato
Bom dia!
Meu nome é Nason. Eu sou do povo de Israel.
Sou descendente de um homem chamado Abrão, a quem o Senhor Deus, criador do céu e da terra, chamou, dizendo que ele seria o pai de uma grande nação. Abrão teve um filho chamado Isaque e Isaque teve Jacó, que gerou doze filhos, sendo que um deles, cujo nome era José, foi vendido no Egito, onde encontrou graça aos olhos do Faraó e chegou a ser a segunda pessoa em autoridade naquele país. Mais tarde, os outros filhos de Jacó foram ao Egito comprar comida, por ocasião de uma grande fome que assolava sua terra, e lá foram reconhecidos pelo bondoso e, então, importantante irmão, que providenciou a ida de toda a família para aquela terra. No Egito, além de comida havia também trabalho para os israelitas, que se dedicaram ao pastoreio do gado,uma atividade recusada pelos habitantes locais.
Meu nome é Nason. Eu sou do povo de Israel.
Sou descendente de um homem chamado Abrão, a quem o Senhor Deus, criador do céu e da terra, chamou, dizendo que ele seria o pai de uma grande nação. Abrão teve um filho chamado Isaque e Isaque teve Jacó, que gerou doze filhos, sendo que um deles, cujo nome era José, foi vendido no Egito, onde encontrou graça aos olhos do Faraó e chegou a ser a segunda pessoa em autoridade naquele país. Mais tarde, os outros filhos de Jacó foram ao Egito comprar comida, por ocasião de uma grande fome que assolava sua terra, e lá foram reconhecidos pelo bondoso e, então, importantante irmão, que providenciou a ida de toda a família para aquela terra. No Egito, além de comida havia também trabalho para os israelitas, que se dedicaram ao pastoreio do gado,uma atividade recusada pelos habitantes locais.
Ali a família de Jacó se multiplicou grandemente, e durante um período de quatrocentos anos, tornou-se uma nação de mais de dois milhões de pessoas, que após a morte de José e daquele faraó que o fez governador, conheceram a escravidão e a opressão em suas formas mais cruéis e desumanas. Mas o Senhor Deus, que há muito tempo escolhera a nação de Israel para sua possessão eterna, providenciou o livramento, arrebatando o povo de Israel da mão de um faraó obstinado e cruel, que insistiu até a consumação da última das dez pragas, a morte dos primogênitos entre os homens e os animais, salvando-se apenas os primogênitos dos hebreus que obedeceram à ordem do sacrifício do cordeiro. Na véspera da saída do Egito, Deus, através de Moisés, orientou a que matássemos um cordeiro sem defeito de um ano e despejássemos seu sangue nos umbrais das portas de nossas casas, para que, quando o Senhor passasse por cima, livrasse da morte o seu primogênito. Esse sangue espalhado nos umbrais da porta era o sinal de obediência às ordens de Deus.
Naquela mesma noite deveríamos comer a carne do cordeiro, assada ao fogo, com pães ázimos, que eram pães sem fermento, representando a pressa de nossa preparação. E, então, comeríamos a carne do cordeiro com os pães ázimos e ervas amargas, estas simbolizariam a amargura e opressão que estava sobre nós como escravos na terra do Egito. A ordem de Deus, dada a Moisés, era de que deveríamos celebrar aquela páscoa já vestidos para a viagem, tendo apertados os cintos sobre nossas túnicas, tendo os pés calçados e estando em pé, prontos para a retirada. E fizemos exatamente o que o Senhor ordenara que fizéssemos. E, naquela mesma noite Deus, com mão forte, nos tirou da terra do Egito. E assim, para nós os israelitas, a comemoração da páscoa está intimamente ligada à libertação, providenciada por Deus, para aqueles que obedeceram às suas ordens no sacrifício do primeiro cordeiro pascal.
2º. ATO
Meu nome é João. Vocês provavelmente já me conhecem.Sou irmão de Tiago e filho de Zebedeu, o pescador. E estava pescando no Mar da Galiléia com Tiago, Pedro e André, quando Jesus nos convidou para, largando as redes, tornarmos pescadores de homens. Andamos com Ele aqui na Palestina durante os três anos de seu ministério. Ele falava sobre tantas coisas! Algumas nós entendíamos, outras, não. Às vezes Ele mencionava que iria morrer, mas recusávamos a compreender ou aceitar. Não sei direito. O que sei é que os fariseus, os saduceus e outros líderes do povo começaram a questioná-lo e a acusá-lo de impostor, não nos preocupamos. Estávamos inteiramente convencidos de que Ele era o Filho de Deus, o Messias prometido que viria libertar o seu povo.
Morte?... Mas falar em morte a esta altura?! Isso não fazia parte de nossos planos. Afinal, Ele era o Rei. Chegamos até a disputar lugares ao lado de seu trono. Porém, ao final de seu terceiro ano de ministério, já em Jerusalém, Jesus ordenou a mim e a Pedro que lhe preparássemos a páscoa. E fizemos tudo, exatamente como Ele ordenara. E então,Jesus começou a falar novamente em morte, sua morte. Dizendo que esta seria sua última páscoa. Ele tomou em suas mãos o pão, partiu e dividiu entre nós, e levantou o cálice dizendo que isto era o símbolo de sua morte e que deveríamos sempre celebrar assim em memória dEle. Porém, antes de terminar a ceia, Judas saiu. Não sabíamos por quê. Ninguém suspeitou de nada. Mais tarde, no jardim, depois de Jesus retirar-se um pouco para orar, repentinamente apareceram os soldados, e Judas- um dos doze- estava com eles, levando Jesus preso.
Então, entendemos que Judas tinha traído nosso Mestre. E levaram Jesus perante Caifás, o sumo sacerdote. E Herodes, o rei. E, finalmente a Pilatos, que covardemente, lavou as mãos, assinou sua sentença, condenando Jesus à morte. Naquele dia crucificaram-no. Nós, os seus discípulos, nos apavoramos, ficamos com medo, decepcionados, sem esperança. Nosso Mestre, aquele que sabíamos ser o Messias, estava morto. E agora? Os romanos e os líderes dos judeus nos conheciam. Havia grande possibilidade de eles nos matarem também. Só queríamos fugir. Ter um tempo de refazer as nossas vidas após tamanha decepção. Foi quando, no primeiro dia da semana, algumas mulheres indo ao túmulo e encontrando-o aberto e vazio voltaram nos dizendo que Jesus havia ressuscitado.
Ressuscitado?! Vivo! Então nos lembramos que Ele havia nos falado que ressuscitaria ao terceiro dia. Que alegria! Quanta falta de fé de nossa parte! Mas agora, que felicidade! A esperança surgiu novamente em nós.
E veio a nós como prova de sua ressurreição, nos reprovou por nossa fraqueza, mas então nos levou a Betânia e deu ordens para continuarmos o ministério que Ele começara aqui na terra. Abençoou-nos e subiu para o Pai, depois de nos garantir que um dia voltará. Depois de tudo, com mais tempo para pensar, pudemos lembrar que João, o Batista, havia chamado Jesus de “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. E entendemos o significado destas palavras. Aquele cordeiro imolado no Egito era só o símbolo do Cordeiro verdadeiro que haveria de vir. Jesus é, de fato, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
3º. ATO
( Beatriz e Ricardo chegam em casa e comentam a representação sobre a páscoa que acabaram de ver na igreja. Ricardo liga o rádio, enquanto Beatriz segura o jornal e ouvem a síntese do noticiário do dia (fatos largamente difundidos pela mídia internacional, nacional e local, com ênfase na nacional)
Ricardo- Beatriz, escutou isto? (desliga o rádio)
Beatriz- É... a impunidade, a imoralidade e a violência imperam aqui. Já reparou como ninguém mais prega valores como a justiça, a honestidade, a bondade?
Ricardo- Beatriz, escutou isto? (desliga o rádio)
Beatriz- É... a impunidade, a imoralidade e a violência imperam aqui. Já reparou como ninguém mais prega valores como a justiça, a honestidade, a bondade?
Ricardo- É. Está se tornando moda ser esperto, safar-se da disciplina, levar a melhor, pisar no pescoço do outro, atirar pedras pelas costas. E, muitas vezes, isto é reproduzido no seio da própria família e também da igreja. Mas, Beatriz, isto não acontece só no Brasil, é um fenômeno universal. A humanidade perdeu o senso do bem, do direito, da justiça e a menor noção de Deus.
Beatriz- E o pior é que como no Egito, o povo segue seus próprios caminhos, descaminhando-se total e quase que irremediavelmente.
Beatriz- E o pior é que como no Egito, o povo segue seus próprios caminhos, descaminhando-se total e quase que irremediavelmente.
Ricardo- Beatriz, você que é cristã há muitos anos e até faz parte da União Feminina Missionária, saberia apontar a solução da Bíblia para esse caos de violência e desamor?
Beatriz- Bem, eu acho que para os que espalharem o sangue do Cordeiro na porta de seu coração e estiverem dispostos a ir para o deserto, há certeza de libertação da opressão de Satanás, o inimigo das almas de todos os homens. Mas, Ricardo, você prestou atenção aos que Nasom falou sobre a Páscoa no Antigo Testamento, explicando que ela era um ritual onde se matava um Cordeiro jovem e sem defeito, para comemorarem a libertação da opressão provocada pela escravidão no Egito?
Ricardo- E observei também quando João, o discípulo amado, falou sobre a Páscoa no Novo Testamento, afirmando que Jesus foi o Cordeiro de Deus, sacrificado uma vez por todas e que não precisamos mais sacrificar. Explicou que é assim, porque, após Jesus Cristo, a Ceia do Senhor passou a ser um memorial que celebra a morte de Jesus para nossa libertação espiritual.
Beatriz- E é por isso que a Igreja cristã não comemora mais a páscoa. Não há porque fazê-lo. O Senhor Jesus, ao instituir a Ceia, substituiu a páscoa por ela. As verdades contidas na páscoa, simbólica e provisoriamente, foram incorporadas definitivamente na Ceia. O Cordeiro de Deus foi sacrificado na Cruz e seu sangue resgatou-nos do pecado e agora somos seu povo.
Beatriz- Bem, eu acho que para os que espalharem o sangue do Cordeiro na porta de seu coração e estiverem dispostos a ir para o deserto, há certeza de libertação da opressão de Satanás, o inimigo das almas de todos os homens. Mas, Ricardo, você prestou atenção aos que Nasom falou sobre a Páscoa no Antigo Testamento, explicando que ela era um ritual onde se matava um Cordeiro jovem e sem defeito, para comemorarem a libertação da opressão provocada pela escravidão no Egito?
Ricardo- E observei também quando João, o discípulo amado, falou sobre a Páscoa no Novo Testamento, afirmando que Jesus foi o Cordeiro de Deus, sacrificado uma vez por todas e que não precisamos mais sacrificar. Explicou que é assim, porque, após Jesus Cristo, a Ceia do Senhor passou a ser um memorial que celebra a morte de Jesus para nossa libertação espiritual.
Beatriz- E é por isso que a Igreja cristã não comemora mais a páscoa. Não há porque fazê-lo. O Senhor Jesus, ao instituir a Ceia, substituiu a páscoa por ela. As verdades contidas na páscoa, simbólica e provisoriamente, foram incorporadas definitivamente na Ceia. O Cordeiro de Deus foi sacrificado na Cruz e seu sangue resgatou-nos do pecado e agora somos seu povo.
Ricardo- Assim, Beatriz, está tudo resolvido, não é?
(Ouve-se, em alto volume, mais notícias radiofônicas sobre violência e opressão).
Beatriz- Não Ricardo. Não está tudo resolvido. O cristão, uma vez redimido, passa a fazer parte do Israel espiritual. Mas como povo de Deus, ainda vamos ter que ir para o deserto. E o deserto é este mundo sobro o qual acabamos de ouvir pelo rádio, para adorar a Deus. Lembra-se da oração de Jesus, quando Ele pediu ao Pai: “Pai, não peço que os tires do mundo, mas que os guarde do maligno”? Pois é, adorar a Deus e servir a Deus no mundo é o processo de santificação.
Mas neste mundo não ficamos abandonados. No terceiro dia Jesus ressurgiu e é isto o que celebramos na data chamada Páscoa. Porque Ele não ficou no túmulo, levantou-se e foi para o céu com o Pai deixando conosco o Espírito Santo, que é nosso Consolador e Intercessor. Que está sempre conosco, tal como Deus estava sempre com o povo de Israel, através da nuvem de fumaça e da coluna de fogo.
(Ouve-se, em alto volume, mais notícias radiofônicas sobre violência e opressão).
Beatriz- Não Ricardo. Não está tudo resolvido. O cristão, uma vez redimido, passa a fazer parte do Israel espiritual. Mas como povo de Deus, ainda vamos ter que ir para o deserto. E o deserto é este mundo sobro o qual acabamos de ouvir pelo rádio, para adorar a Deus. Lembra-se da oração de Jesus, quando Ele pediu ao Pai: “Pai, não peço que os tires do mundo, mas que os guarde do maligno”? Pois é, adorar a Deus e servir a Deus no mundo é o processo de santificação.
Mas neste mundo não ficamos abandonados. No terceiro dia Jesus ressurgiu e é isto o que celebramos na data chamada Páscoa. Porque Ele não ficou no túmulo, levantou-se e foi para o céu com o Pai deixando conosco o Espírito Santo, que é nosso Consolador e Intercessor. Que está sempre conosco, tal como Deus estava sempre com o povo de Israel, através da nuvem de fumaça e da coluna de fogo.
Ricardo- Então é por isso que Jesus disse: “Tenho vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” Agora começo a compreender...
Beatriz- E é por isso também que o próprio João, interpretando a visão do Apocalipse, narrou no último livro da Bíblia: “Estes são os que vêm da grande tribulação, e lavaram suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro”.
Agora entendo mais claro, quando João continua narrando (enfática e impregnado de dramaticidade): ... E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; e o número deles era miríades de miríades e milhares de milhares. Que com grande voz diziam: (Muito exaltada, quase gritando): Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e louvor.
(Enquanto isso atravessa o palco um coral de anjos, cantando: “DIGNO É O CORDEIRO QUE FOI MORTO...”
Beatriz- E é por isso também que o próprio João, interpretando a visão do Apocalipse, narrou no último livro da Bíblia: “Estes são os que vêm da grande tribulação, e lavaram suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro”.
Agora entendo mais claro, quando João continua narrando (enfática e impregnado de dramaticidade): ... E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; e o número deles era miríades de miríades e milhares de milhares. Que com grande voz diziam: (Muito exaltada, quase gritando): Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e louvor.
(Enquanto isso atravessa o palco um coral de anjos, cantando: “DIGNO É O CORDEIRO QUE FOI MORTO...”
E Ricardo e Beatriz acompanham maravilhados, saindo do palco como que hipnotizados com o cântico).
Fonte: A PÁSCOA- ONTEM, HOJE E SEMPRE! (Revista Visão Missionária 1T 1999)
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