As mães são homenageadas desde os tempos mais antigos. A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, considerada a mãe dos deuses. O próximo registro data da Idade Média, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. As trabalhadoras ganhavam um dia de folga para estarem com suas mães. Era chamado de "Mothering Day".
Nas diferentes localidades do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega comemora-se no segundo domingo de fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, por causa do aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio para as mães, mas sim um dia para a família.
Na Itália, Turquia, Japão, Brasil e Estados Unidos, comemora-se o dia das mães no segundo domingo de maio. Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foram dadas em 1872, pela escritora Júlia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.
A data comemorativa ao Dia das Mães surgiu no início do século XX, em virtude do sofrimento de uma jovem norte-americana que, após perder a mãe, passou por um processo de profunda depressão. As amigas mais próximas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento, fizeram uma homenagem à sua mãe, que havia trabalhado na guerra civil do país. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração se alastrou por todo o país e, em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson. No Brasil, o segundo domingo de maio foi instituído como o Dia das Mães pela Associação Cristã de Moços, de Porto Alegre, em maio de 1918. E em 1932 foi oficializada pelo então presidente da República, Getúlio Vargas.
Com o passar dos anos, o dia das mães aqueceu o comércio de todo o mundo, chegando a ser, para o segmento, a segunda data mais importante, vindo depois do Natal. Os filhos sempre compram presentes na expectativa de agradecerem toda forma de carinho e dedicação que recebem ao longo da vida.
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Nas diferentes localidades do mundo, a comemoração é feita em dias diferentes. Na Noruega comemora-se no segundo domingo de fevereiro; na África do Sul e Portugal, no primeiro domingo de maio; na Suécia, no quarto domingo de maio; no México é uma data fixa, dia 10 de maio. Na Tailândia, no dia 12 de agosto, por causa do aniversário da rainha Mom Rajawongse Sirikit. Em Israel não existe um dia próprio para as mães, mas sim um dia para a família.
Na Itália, Turquia, Japão, Brasil e Estados Unidos, comemora-se o dia das mães no segundo domingo de maio. Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foram dadas em 1872, pela escritora Júlia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.
A data comemorativa ao Dia das Mães surgiu no início do século XX, em virtude do sofrimento de uma jovem norte-americana que, após perder a mãe, passou por um processo de profunda depressão. As amigas mais próximas de Anna M. Jarvis, para livrá-la de tal sofrimento, fizeram uma homenagem à sua mãe, que havia trabalhado na guerra civil do país. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração se alastrou por todo o país e, em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson. No Brasil, o segundo domingo de maio foi instituído como o Dia das Mães pela Associação Cristã de Moços, de Porto Alegre, em maio de 1918. E em 1932 foi oficializada pelo então presidente da República, Getúlio Vargas.
Com o passar dos anos, o dia das mães aqueceu o comércio de todo o mundo, chegando a ser, para o segmento, a segunda data mais importante, vindo depois do Natal. Os filhos sempre compram presentes na expectativa de agradecerem toda forma de carinho e dedicação que recebem ao longo da vida.
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