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Palestrantes interagindo com coordenadoras do Grupo Mulher Plena durante suas respectivas apresentações |
A Organização Mulher Cristã em Missão, da União Feminina Missionária Batista do Brasil, tem como meta alcançar todas as mulheres da igreja, envolvendo-as no cumprimento da Grande Comissão de Jesus Cristo.
Esta
organização visa também oferecer
subsídios às mulheres para aperfeiçoarem-se física, espiritual, social e
emocionalmente. Procura capacitar a esta mulher no sentido de que
fortaleça a própria vida espiritual, alcançando também a de sua
família e estendendo-se a pessoas de outros grupos de seu
relacionamento.
Considerando os
diferentes estágios pelos quais passa a mulher ao longo de sua existência,
foram desenvolvidos programas para quatro grupos distintos dentro da MCM, cada
um com suas particularidades: Grupo Mulher Jovem, Grupo Mulher Mãe, Grupo Mulher Singular e Grupo Mulher Plena.
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Grupo Mulher Plena - Tema: "Anunciemos o amor gracioso" |
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Grupo Mulher Plena - Tema: “A disciplina espiritual do estudo da Bíblia” |
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Grupo Mulher Plena - Tema: “Finanças bem administradas para a glória de Deus” |
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Grupo Mulher Plena - Tema: “O enfado da vida ordinária” |
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Fevereiro - Estudos
Neste ano de 2025, a MCM da Primeira Igreja Batista em Goiânia mantém ativos os quatro grupos contemplados pela Organização Feminina. Estes realizam seus encontros ao longo do mês, de acordo com a conveniência de cada qual.
Em fevereiro,o Grupo Mulher Plena refletiu sobre os seguintes temas: “Anunciemos o amor gracioso”, apresentado por Márcia Monteiro (esposa de Pastor e membro da igreja local); “A disciplina espiritual do estudo da Bíblia”, por Alexandre Ferraz (Professor e membro da igreja local); “Finanças bem administradas para a glória de Deus”, por Karla Brum, (advogada e também membro da igreja local); e “O enfado da vida ordinária”, por Élvia Barros (Teóloga e membro da igreja local).
Afirmou que o padrão de nosso amor ao próximo deve ser o amor gracioso de Deus para conosco. E alegou que, devemos ir além de verbalizar que amamos. Segundo ela, é imprescindível demonstrarmos este amor na prática, mesmo quando difícil. "E, às vezes, o é", complementou.
Concluiu, dizendo que, como cristãos, devemos ir além do domínio de conceitos ou doutrinas. Disse ainda que, exercer ou praticar o "amor gracioso" é tão ou mais satisfatório para quem entrega do que para quem recebe o amor gracioso de Deus, resultando em paz e alegria para ambos os lados.
A palestrante, certamente se remetia à verdade expressa no belíssimo hino de número 380 do Cantor Cristão (Hinário Batista), que tem como título "Amor" e cuja letra diz:
Qual o adorno desta vida? É o amor.
Alegria é concedida pelo amor.
É benigno, é paciente,
Não se torna maldizente (bis)
Este meigo amor.
Com suspeitas não se alcança doce amor.
Onde houver desconfiança, ai do amor.
Pois mostremos tolerância;
Muitas vezes a arrogância (bis)
Murcha e mata o amor.
Inda quando for custoso, nutre amor,
Ao irado e mui furioso mostra amor.
Não te dês por insultado,
Mas responde com agrado, (bis)
Vence pelo amor.
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Afirmou que a Bíblia deixa claro qual deve ser o comportamento cristão com relação a bens e riquezas. Justificou com o texto em Mateus, no capítulo 6, versos 19 a 21, onde está escrito: "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração".
Concluiu dizendo que, os
bens materiais (sonhos de consumo) não satisfazem a nossa alma. Disse que, somente o
Senhor Deus é capaz de retribuir a nossa adoração à altura. E que, Deus é o local seguro em quem podemos descansar, baseado em (I Cor.10:31), onde Paulo recomenda: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus".
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E, no último estudo do mês,
intitulado “O enfado da vida ordinária”, a palestrante Élvia Barros fez um brevíssimo resumo da biografia do rei Salomão. Ele foi uma pessoa que teve sabedoria, riqueza, idolatria, muitas alianças com povos estrangeiros e muitas concubinas.
Porém, de acordo com ela, no auge de sua maturidade e afetado por uma espécie de pessimismo crônico, demonstrou a transitoriedade, a natureza efêmera e a fragilidade da vida. O que está relatado no livro de Eclesiastes.
Afirmou ainda que, neste livro, Salomão observou que não se pode levar nada do trabalho e das riquezas desta vida. E, que a vida debaixo do Sol, é uma interminável repetição. O que é verdade, já que a História comprova que os problemas mudam a forma e não a essência, segundo a palestrante.
Porém, de acordo com ela, a vida é monótona, especialmente quando: sem Deus, sem esperança, vazia de motivação e expectativa. "A vida somente como obrigação é um fardo, um peso", reforçou. E, que, por esta razão, a vida sem Deus não tem sentido.
Disse que, para resolver isso e encontrar sentido, somente com a presença de Deus. "Porque, Deus trabalha em nossas vidas quando nos conectamos com a santidade de sua vontade". Frisou, concluindo a sua exposição naquela tarde.
O que, certamente, remetia o auditório a um prisma diferente daquele de Salomão com relação à vida. Trata-se do depoimento do Rei Davi (que foi o segundo
rei de Israel, pastor de ovelhas, guerreiro, poeta e uma figura central do Antigo
Testamento).
Sua perspectiva está descrita no Salmo 23.1-6, afirmando: "O Senhor é o meu pastor e nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas. Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias".
DECOM
MCMPIBGOIÂNIA 2025
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