
De acordo com o estudo, foi detectada alta concentração de uso não médico de opioides (analgésicos) de prescrição na Costa Rica, Brasil e Chile. Os mais comuns são a base de codeína, usada no tratamento de dores muito fortes, especialmente após cirurgias. Seu uso abusivo, no entanto, pode levar à dependência química. Em toda a América do Sul estima-se que entre 0,3% e 0,4% da população adulta (ou quase um milhão de pessoas entre 15 e 64 anos) faça uso de opioides, incluindo o uso irregular de medicamentos.
Anfetaminas-De acordo com o relatório da ONU, o uso irregular de remédios para emagrecer, a base de anfetaminas, se manteve estável nos países da América Latina e em patamar próximo da média mundial. O Organismo estima que entre 0,5% e 0,7% da população entre 15 e 64 anos (entre 1,34 milhão e 1,89 milhão de pessoas) faça uso desses medicamentos na América Latina. Esses produtos são legalmente prescritos como anoréxicos e para o tratamento de Transtorno de Déficit de Atenção. O Brasil, a Venezuela e a Argentina se mantiveram como os países com maior prevalência e número absolutos de usuários de anfetaminas e metanfetaminas na América do Sul.
O Relatório aponta que uso abusivo de medicamentos atinge mais as mulheres, especialmente o de remédios para emagrecer. Existe uma cultura predominante de uso de medicamentos para o propósito de perda de peso. O relatório diz ainda que drogas prescritas substituem outras drogas ilícitas por serem consideradas menos nocivas, já que são indicadas por médicos, por serem mais baratas que drogas proibidas e por serem mais aceitas socialmente. Outro fator para a crescente popularidade dessas drogas, segundo a UNODC, é que pacientes as compartilham ou as vendem para parentes e amigos. O órgão diz que seu uso é especialmente comum entre jovens adultos, mulheres, idosos e profissionais da saúde. No Brasil, desde 2009 o país passou a discutir a prescrição indiscriminada de remédios para emagrecer. Em outubro de 2011, a Anvisa baniu do mercado os emagrecedores à base de anfetamina. Pesquisas apontavam para o risco desses medicamentos causarem problemas cardíacos e ao sistema nervoso central.
O Relatório aponta que uso abusivo de medicamentos atinge mais as mulheres, especialmente o de remédios para emagrecer. Existe uma cultura predominante de uso de medicamentos para o propósito de perda de peso. O relatório diz ainda que drogas prescritas substituem outras drogas ilícitas por serem consideradas menos nocivas, já que são indicadas por médicos, por serem mais baratas que drogas proibidas e por serem mais aceitas socialmente. Outro fator para a crescente popularidade dessas drogas, segundo a UNODC, é que pacientes as compartilham ou as vendem para parentes e amigos. O órgão diz que seu uso é especialmente comum entre jovens adultos, mulheres, idosos e profissionais da saúde. No Brasil, desde 2009 o país passou a discutir a prescrição indiscriminada de remédios para emagrecer. Em outubro de 2011, a Anvisa baniu do mercado os emagrecedores à base de anfetamina. Pesquisas apontavam para o risco desses medicamentos causarem problemas cardíacos e ao sistema nervoso central.
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