segunda-feira, 12 de setembro de 2016

ENFRENTANDO O PECADO



Em um tempo em que mercantilizam o Evangelho, adequando-o “ao gosto do cliente” e tornando-o mais "palatável", a PIB em Goiânia, através de sua atual liderança, tem optado por abordar temas espinhosos como o pecado, que é tratado biblicamente como uma afronta à santidade de Deus e um atentado contra a felicidade humana. Foram apresentados também, como antídotos contra o pecado,  o arrependimento e o perdão. Os  três conceitos são basilares da fé cristã.


No último dia 21 de agosto, o Pastor Rubens Monteiro, titular da igreja, chamou a atenção para o pecado e suas consequências, tanto para a vida do indivíduo quanto da sociedade. Fez uma analogia deste com um pequeno parasita, afirmando que um parasita minúsculo pode derrubar uma grande árvore. O sermão teve como base o texto de Salmos  51. 1-3 que descreve grandes desastres e duradouras consequências na vida do rei Davi, causados pelo pecado.  O pregador lembrou que, no processo da desobediência a Deus, que no caso de Davi, teve como tema central o adultério, um pecado vai abrindo caminho para outros e que neste episódio em particular, Davi cometeu pelo menos 18 pecados. Segundo ele, confirmando o que a Bíblia diz em Salmos 42.7a: “Um abismo leva a outro abismo”. Defendeu, assim, que toda caminhada com o pecado começa no pequeno passo de uma decisão.

Outra característica com relação ao pecado, é a posição em que se apresenta ao ao homem. O mesmo coloca-se inteiramente acessível, ao seu alcance e em seu encalço. Tal assertiva é confirmada em vários textos da Palavra de Deus, como em Jó 1.1, onde está  escrito:  “Jó era um homem íntegro, justo, temente a Deus e desviava-se do mal”. Também o próprio Davi, após arrepender-se profundamente de seu pecado, no Salmo 51. 1-3, exclama:  “Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim”. 

O pregador ressaltou outro elemento com relação ao pecado, a disposição natural do homem em pecar. Isto é justificado em  Romanos 7.19, quando Paulo exprime: “O bem que eu quero, eu não faço, mas o mal que eu não quero, está sempre diante de mim". Ao concluir, argumentou que a  decisão pró ou contra o pecado está para o ser humano como a sua opção entre ser infeliz e amargar as inarredáveis consequências ou salvar energias, dignidade e possibilidade de ser feliz. A escolha compete ao homem.

Imagem: Encarte/ Boletim Dominical PIB Goiânia  21 de agosto 2016

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