domingo, 10 de fevereiro de 2013

CORRIDA AO PLANALTO 2014- UMA REFLEXÃO SOBRE O PODER

O Brasil realizará em 2014, sua sétima eleição presidencial, desde o fim da Ditadura Militar (1964-1985). E os especialistas consideram três os fatores mais relevantes na definição dos rumos de uma corrida eleitoral como esta. Para eles são: o estado geral da economia, a popularidade do presidente em exercício e a capacidade de cada postulante de fazer amplas alianças partidárias.

(IMAGEM: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1228799-corrida-presidencial-de-2014-comeca-com-quatro-nomes-no-pareo.shtml)
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Para 2014, quatro nomes despontam rumo à disputa presidencial. O da atual presidente Dilma Rousseff (PT), no páreo, já que deseja concorrer à reeleição.  O do senador mineiro Aécio Neves, que tem sido a principal aposta do maior partido de oposição, o PSDB. Aparece também o nome de Marina Silva, prestes a lançar sua própria legenda, com a qual disputará o Planalto. E o do atual governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos. No campo das especulações, são citados outros nomes como o nome do ex-presidente Lula, o do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa e o do ex-deputado federal Fernando Gabeira.

Quanto aos fatores considerados relevantes no ‘peso final’ de cada nome ao Planalto, a própria História indica que tudo vai depender da ‘alquimia’ possível. E esta  tem garantido algumas surpresas na condução do jogo político brasileiro. Em fevereiro ou março de 88, Fernando Collor nem aparecia entre os possíveis candidatos, mas foi eleito em 89. Em 93, o favorito era Lula, mas quem venceu em 94, foi Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Já, este último ganhou as eleições em 1998, tendo figurado como o favorito.

No Brasil de poucas décadas, costumava-se repetir um ditado: "em barriga de mulher  e em política, é impossível se prever qualquer coisa". A tecnologia avançou e atualmente os exames de imagens permitem ver o sexo da criança e mesmo detectar doenças presentes e até futuras nos fetos. Assim, o referido ditado passou a ser aplicado unicamente ao jogo do poder, tanto perto quanto longe do Planalto.

Com relação ao poder, seja na política ou fora dela, o Brasil continua refém do imponderável, e às vezes do impublicável. Este jogo permanece reservando algumas pequenas surpresas e muitas grandes decepções!

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