JANEIRO
Recesso.
FEVEREIRO
07-Coordenadora Geral-Sessão Extraordinária para Eleição MCA Diretoria 2012 e Devocional.
14-Comissão de Programas- Estudo Visão Missionária.
21- Recesso (Feriado Carnaval)
28- Integração da Família- Reflexão: A Vida do Crente, A Igreja do Crente e o Legado do Crente
MARÇO
06-Cultura Espiritual- Reflexão: A Oração
13-Vida Física: Palestra Wanda Hedhed Martin (UFMBG)
20-Evangelismo e Missões- Visitação: Águas de Meribá
27- Eventos e Confraternizações/Comissão de Programas- Confraternização aniversariantes IT2012 e Programação alusiva a Missões Mundiais.
ABRIL
03- Arte e Cultura
10- Comissão de Programas- Estudo Visão Missionária
17- Vida Física
24-Comissão de Programas-Visitas a sócias com Programação
MAIO
01-Recesso
08- Coordenadora Geral-Sessão Regular
15-Comissão de Programas- Estudo para Maio de Visão Missionária
22- Integração da Família- Reunião de Oração pelas Famílias
29- Evangelismo e Missões
JUNHO
05-Cultura Espiritual
12-Vida Física- Tema: Namorados
19- Comissão de Programas- Estudo Visão Missionária
26- Eventos e Confraternizações- Confraternização Aniversariantes- IIT2012
JULHO
Recesso e Participação na Assembléia Convencional Estadual.
AGOSTO
07-Comissão de Programas- Estudo para Agosto Visão Missionária
14- Coordenadora Geral-Sessão Regular
21- Evangelismo e Missões- Visitação a Águas de Meribá
28- Cultura Espiritual
SETEMBRO
04- Apoio à Terceira Idade- Programação alusiva ao Dia do Idoso
11- Integração da Família- Retiro de Oração
18- Evangelismo e Missões
25- Eventos e Confraternizações/ Comissão de Programas-Confraternização Aniversariantes IIIT2012 e Estudo/Setembro-Visão Missionária.
OUTUBRO
02- Comissão de Programas- Estudo Visão Missionária
09- Coordenadora Geral-Sessão Regular
16- Arte e Cultura
23- Evangelismo e Missões- Programação alusiva ao Dia das Crianças
30- Cultura Espiritual
NOVEMBRO
06-Integração da Família/ Evangelismo e Missões- Dia Batista de Oração Mundial
13- Coordenadora Geral- Educação Teológica com ênfase local, convite e espaço STBG- Aniversário 30 anos.
20- Comissão de Programas- Estudo Novembro Visão Missionária
27- Vida Física
DEZEMBRO
04- Arte e Cultura
11- Visitação às sócias impossibilitadas de comparecerem à igreja.
18-Coordenadora Geral/ Eventos e Confraternizações/Comissão de Programas -Eleição Diretoria MCA- gestão 2013, Posse e Confraternização aniversariantes IVT2012 e Confraternização MCA fim de ano.
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RESUMO HISTÓRICO
A UNIÃO FEMININA MISSIONÁRIA BATISTA DO BRASIL- UFMBB
A União Feminina Missionária Batista do Brasil é um órgão executivo da Convenção Batista Brasileira, CBB. É constituída das organizações de mulheres (MCA), jovens (JCA), meninas e adolescentes (MR) e crianças (AM) das igrejas batistas do Brasil filiadas à CBB e tem como objetivo geral – valorizar a educação cristã missionária na igreja local, a fim de que seus membros reconheçam a soberania do Deus Triúno e cumpram a grande comissão.
Missão: A UFMBB tem a missão de viabilizar a educação cristã missionária de crianças, meninas, adolescentes, jovens e mulheres, a fim de que se comprometam com a expansão do reino de Deus.
Divisa Permanente: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” (Filipenses 4.13)
Hino Oficial: “O Missionário”- 442 CC.
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Registros históricos dão conta de que os batistas organizaram a sua primeira igreja em território brasileiro em setembro de 1871, a Primeira Igreja Batista em Santa Bárbara d’Oeste (SP). Informam ainda que, no dia 31 de agosto de 1882 chegaram à Bahia dois casais de missionários norte-americanos mais o ex-padre Antônio Teixeira de Albuquerque. O grupo fundou em 15 de Outubro de 1882, na cidade de Salvador, Estado da Bahia, o primeiro trabalho propriamente missionário batista no Brasil. Assim, o ex-padre, consagrado, tornou-se o primeiro pastor batista brasileiro. Deste modo, de acordo com os historiadores eclesiásticos, a Primeira Igreja Batista em Santa Bárbara d’Oeste (SP) foi organizada pelo processo de via de “Imigração” e a Primeira Igreja Batista da Bahia, a primeira organizada pelo processo de via de “Missão”.
Desde o início da obra batista em terras brasileiras, o segmento feminino da denominação marca sua presença e dá sua colaboração. Mesmo antes de ser uma organização em nível nacional, as senhoras reuniam-se nas igrejas para orar e estudar como evangelizar e praticar beneficência. Mas trajetória de bênçãos da UFMBB começa em 1893, quando um grupo de mulheres, lideradas pela missionária americana Emma Morton Ginsburg, (esposa de Salomão Ginsburg) reúne-se para oração e estudos de missões na Bíblia, na PIB de Niterói, RJ.
Em 1902 consta a organização da primeira Sociedade de Crianças – Raio de Luz – no dia 2 de agosto, na IB do Engenho de Dentro, RJ. Em 1907, em uma das reuniões da primeira Assembléia da Convenção Batista Brasileira, Dona Emma, uma apaixonada pelo trabalho das mulheres, apresentou o projeto para a criação de uma organização que reunisse todas as sociedades de senhoras numa organização nacional. Em 23 de junho de 1908, quando da 2ª reunião da Convenção Batista Brasileira, organizou-se a União Missionária das Senhoras Batistas do Brasil, com 20 sociedades de senhoras e cinco organizações de crianças.
Assim, a União Feminina Missionária Batista do Brasil, foi organizada em 23 de junho do ano de 1908 com o nome de União Missionária das Senhoras Batistas do Brasil, que, em 1910 mudou para União Geral das Sociedades de Senhoras, auxiliar da Convenção Batista Brasileira. Em 1919, com o objetivo de participar mais diretamente da CBB, a União Geral tornou-se uma Junta de Trabalho de Senhoras, dentro da estrutura da Convenção. A experiência, porém, não deu certo e em 1922 – três anos depois – a União pediu para desmembrar-se da Junta e passou a denominar-se União Geral de Senhoras do Brasil – auxiliar da CBB, com o direito de convocar as reuniões e ter sua própria Assembléia. Em 1922, após serem incluídas as Sociedades de Moças (JCA), adotou o nome de União Geral de Senhoras do Brasil e passou a funcionar como órgão auxiliar da Convenção Batista Brasileira. Mensageiras do Rei, a organização mais jovem, surgiu em 1949, sob a liderança da missionária Minnie Lou Lanier, alcançando as pré-adolescentes e as adolescentes, assim completando a família da União Geral. Pouco a pouco, o trabalho da União Geral foi se desenvolvendo, tanto na publicação de literatura, como na expansão de seu ministério. No ano de 1922 foi editada a primeira revista, intitulada Revista Para Trabalho de Senhoras Batistas, contendo programas para senhoras, moças e crianças, que mais tarde passou a ser a revista Visão Missionária.
Missões Nacionais e Mundiais- A então União Geral iniciou em 1931 a observação de um Dia Batista de Oração Mundial, na primeira sexta-feira de dezembro, com a finalidade de levantar ofertas para serem igualmente distribuídas entre as duas Juntas de Missões: Missões Mundiais e Missões Nacionais. Esse era um dia missionário, de iniciativa das mulheres batistas do Brasil. Em 1939 e 1951, respectivamente, foram publicadas pela primeira vez na revista de Senhoras e Moças Batistas as programações para a Semana de Oração Pró-Missões Nacionais e Mundiais. Programas estes preparados pela União Geral. Anos mais tarde as Juntas Missionárias oficializaram suas campanhas e a UFMBB continua editando na revista Visão Missionária as programações para oração Pró-Missões – Nacionais e Mundiais – que recentemente são preparadas pelas próprias juntas.
Dia de Educação Cristã Missionária- Ao comemorar o seu trigésimo aniversário, em 23 de junho de 1938, a União Geral decidiu comemorar a data com oração e com o levantamento de uma oferta para o preparo de vocacionados. Até hoje, a oferta para Educação Cristã Missionária, é levantada pelas mulheres, jovens, meninas e crianças das igrejas batistas do Brasil e é dividida em partes iguais, sendo enviada às duas escolas de preparo de vocacionados patrocinadas pela UFMBB: Centro Integrado de Educação e Missões, CIEM, RJ, e Seminário de Educação Cristã, SEC, PE. Em 1941 a Convenção Batista Brasileira concedeu à União Geral o privilégio de dirigir a então Escola de Trabalhadoras Cristãs, hoje Seminário de Educação Cristã, em Recife, PE, e a Escola Teológica de Obreiras, no Rio de Janeiro, que mais tarde, com nova sede, tornou-se o Instituto de Treinamento Cristão, ITC, depois Instituto Batista de Educação Religiosa, IBER, e agora, Centro Integrado de Educação e Missões, CIEM.
Dia Batista de Oração Mundial- O Dia Batista de Oração Mundial (DBOM) do Departamento Feminino da Aliança Batista Mundial, foi, em 1948, instituído pelas senhoras da Europa, logo após o término da Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de orar em favor das mães que perderam seus filhos na guerra. O dia, que era comemorado na primeira sexta-feira de dezembro, no Brasil, passou a ser observado conforme calendário da Convenção Batista Brasileira, com a finalidade de ofertar para as juntas missionárias do Brasil. Após ser instituído oficialmente pelas respectivas juntas missionárias da CBB, a programação de oração Pró-Missões Mundiais foi transferida para o mês de março, precedendo o Dia de Missões Estrangeiras, hoje Missões Mundiais, e a programação de oração Pró-Missões Nacionais, em setembro. Em 1964, o Dia Batista de Oração Mundial passou a ser observado na primeira segunda-feira de novembro, em cooperação com o Departamento Feminino da Aliança Batista Mundial, que fornece o programa a ser seguido, por todas as Uniões Continentais. Neste dia, mulheres de todos os países, onde há trabalho batista, unem-se ao trono da graça para intercederem mutuamente.
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UNIÃO FEMININA MISSIONÁRIA BATISTA GOIANA- UFMBG
Pouco mais de trinta anos depois de os batistas fundarem a considerada primeira missão brasileira em Salvador (BA) e consagrarem o primeiro pastor batista brasileiro, os batistas alcançaram também o Estado de Goiás. Registros dão conta de que os primeiros missionários norte-americanos chegaram ao Centro Oeste brasileiro, entre os anos 1914 e 1920, sendo que a região norte do Estado de Goiás (hoje Tocantins) foi visitada pelo Dr. Ernest A. Jackson e o Sul (Hoje Estado de Goiás), pelo missionário Salomão Luiz Ginsburg. E, no ano de 1920 foi organizada oficialmente a primeira congregação batista em solo goiano, na cidade de Catalão, que seis meses depois foi organizada em Igreja.
O segundo trabalho foi organizado na cidade de Ipameri, no dia 17 de janeiro do ano de 1923. Outros trabalhos foram organizados no Estado, nesta fase, pelo missionário Salomão Luiz Ginsburg. A Catalão e Ipameri seguiu-se a fundação da Primeira Igreja Batista em Cristalina, em 21 de abril de 1923; a Primeira Igreja Batista em Tavares (Hoje Vianópolis) no final do ano de 1923 e a Primeira Igreja Batista em Bonfim (Hoje Silvânia), em fins de 1924. Nesta mesma fase, sob a jurisdição de outros campos, foi fundado ainda o primeiro trabalho batista na capital do Estado, a Primeira Igreja Batista em Goiânia, no ano de 1938.
O trabalho batista crescia no Estado de Goiás e, já em 1923, duas Sociedades Femininas foram organizadas, uma na cidade de Ipameri e outra na cidade de Cristalina. Depois, a Convenção Batista Goiana foi criada em vinte e um de julho de 1939 e em sua primeira Assembléia, deu início às atividades da União Estadual das Sociedades de Senhoras do Estado de Goiás, que depois veio a ser a União Feminina Missionária Batista Goiana.
Portanto, A União Feminina Missionária Batista Goiana-UFMBG, foi organizada no dia 23 de julho do ano 1939, na cidade de Morrinhos, com o nome de União Estadual das Sociedades de Senhoras do Estado de Goiás, com quatro sociedades representadas por 19 pioneiras, por ocasião da primeira Assembléia da Convenção Batista Goiana. As organizações-filhas, Sociedade de Crianças e Sociedade de Moças foram organizadas na primeira década. As Mensageiras do Rei só iniciaram suas atividades na década seguinte.
Por mais de sete décadas, a UFMBG atua como uma fiel, incansável e idônea ajudadora junto às igrejas batistas goianas. Nos primórdios recebeu a tarefa de cuidar do Acampamento Estadual de Jovens. A atividade se juntava a outras desenvolvidas pelas mulheres goianas, como a Semana de Oração de Missões Estaduais e os eventos ligados ao trabalho missionário. Na mesma época elas criaram o Fundo Educacional Alma Jackson e Hilda Cowsert com o intuito de ajudar as alunas do CIEM, na época IBER. Alguns anos mais tarde também foi criado o Fundo Educacional Salle Fite, voltado para o sustento das alunas do Seminário Teológico Batista Goiano. Na pauta da UFMBG sempre constaram iniciativas com ênfase na oração, integração, ação social, evangelismo, missões, ensino e serviço. Outro setor onde a atuação da UFMBG é notória tem sido o cuidado com as organizações batistas goianas, como o Acampamento Batista Goiano (ACAMBAGO), a instituição Batista feminina para tratamento de dependentes químicos, Comunidade Terapêutica Águas de Meribá e, mais recentemente, o Projeto Colméia, voltado à Ação Social.
Neste ano de 2012, portanto, a União Feminina Missionária Batista Goiana completa 73 anos de existência, com um lugar cativo no coração do povo batista goiano e uma presença indelével na vida de suas igrejas. O serviço da UFMBG, não só marcou as igrejas batistas das épocas passadas, mas é imprescindível à igreja na atualidade. E, certamente, muito repercutirá na vida e obra das gerações futuras. Que investigarão sua história e se inspirarão em seu exemplo.
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UNIÃO FEMININA MISSIONÁRIA BATISTA PIB EM GOIÂNIA
Em 24 de outubro do ano de 1933, foi lançada a pedra fundamental que daria início aos trabalhos da construção da cidade, que viria a ser a nova capital do Estado de Goiás e que a partir de 1935 passaria a ser chamada Goiânia. A quarta cidade planejada do Brasil debatia-se ante toda a sorte de dificuldades incrustando-se no Cerrado para onde afluía gente de várias partes, com vistas a um futuro melhor para as gerações futuras.
Desembarcavam na área inóspita do coração do Brasil, pessoas de várias partes. E, entre os envolvidos com o sonho da construção da nova capital goiana, estavam 21 crentes batistas, que reunidos em uma casa residencial no então, Bairro Popular, no dia 30 de janeiro de 1938, fundaram a Primeira Igreja Batista em Goiânia, que teve como seu organizador e primeiro pastor, o pastor e missionário norte americano, Daniel Frank Crosland.
A Primeira Igreja Batista em Goiânia, após a organização, passou a se reunir no Bairro Botafogo, que à época era um lugar particularmente violento da nova capital, razão pela qual fora apelidado de ‘Botafaca”. A igreja, nesta fase, convivia com muitas dificuldades. Contam que da casa residencial comprada para realizar os trabalhos foram retiradas as paredes internas. O piso era de barro batido. A iluminação pública disponível na cidade, bastante precária, era produzida por gerador, que por sua vez, era desligado às dez da noite. As famílias batistas iam para as reuniões cada qual com seu lampião e lá chegando penduravam-no na parede para que pudesse iluminar a casa de cultos.
Foi nesta fase que se estruturou a Organização feminina da igreja, denominada, então, de Sociedade de Senhoras. Organizou-se com 05 sócias, cuja primeira presidente foi a irmã Dinah Antunes de Oliveira. As reuniões ocorriam aos domingos à tarde. Desta fase há relatos de que havia um órgão que provocava mais barulho do que música e consta também que todos os membros da igreja tomavam parte no primeiro coral da Primeira Igreja Batista. Mais tarde a PIB voltou a se reunir à Rua 20, no Centro da capital, para o que alugou um galpão comercial, sem janelas.
Depois, por volta de 1940, através de uma generosa oferta de igrejas norte-americanas, juntada aos parcos recursos locais, promoveu-se a compra de 02 lotes na esquina das Ruas 13 com 16 no centro da cidade, onde erigiu, para a Primeira Igreja Batista em Goiânia, o primeiro templo, propriamente dito. O prédio tornou-se um entre os 10 templos evangélicos distribuídos entre os sete bairros de Goiânia. O Jornal Batista, edição de 29-01 e 5-02 de 1942, em artigo que descreve o trabalho batista realizado na capital goiana, refere-se assim ao 1º. Templo da PIB: “A fachada do prédio estende-se por vinte e cinco metros. Vinte e sete portas e cinqüenta e duas janelas, cuidadosamente distribuídas, garantem o acesso fácil às diversas dependências e ventilação conveniente. Doze metros de altura interna (pé direito) e as galerias dão ao interior um aspecto verdadeiramente grandioso. O batistério, que fica no segundo andar, tem a beleza grandemente realçada pela ótima pintura de uma paisagem do Jordão, de água corrente, obra de um pintor do Rio de Janeiro. Todo o material empregado foi adquirido em São Paulo, inclusive o madeiramento das portas, janelas, etc, e mais o mobiliário, de jacarandá”.
O prédio, em estilo anglicano, mais tarde cedeu lugar ao que existe atualmente. E este tem, entre as salas da lateral anexa, uma especial, conhecida como Sala das Senhoras. Nesta, a MCA promove as suas reuniões semanais, às terças-feiras, às 15 horas. Setenta anos depois, as senhoras da Primeira Igreja Batista em Goiânia continuam a se reunir para orar, cantar, estudar, meditar sobre os ensinos da Bíblia e confraternizar. Certamente compartilhando lutas, dificuldades e dores, tais como as vivenciadas pelas irmãs pioneiras. Mas, sobretudo, movidas pela mesma disposição ao serviço, porque motivadas pelo mesmo amor.
Referências Bibliográficas:
- O Jornal Batista-Ano CXI-Edição 39- 25/09/2011) (Artigo: Batistas no Brasil há 140 anos- por Othon Ávila Amaral)
-O Jornal Batista , edição de 29-01 e 5-02 de 1942.
-Revista Visão Missionária, 2T2008- Edit. UFMBB.
-Revista Visão Missionária Ano 90- Número 1-Janeiro a março de 2012-IT12.
-BASTOS JÚNIOR, José da Cunha -Lineamentos da História dos Batistas em Goiás Edição do autor, 1988.
-COSTA, Paulo André Oliveira- O Seminário Teológico Batista Goiano e sua Influência Cultural e Religiosa no Estado de Goiás. Monografia, UCG, 2001.
-LIVROS DE ATAS UFMBG No.01 e 02-Arquivos da UFMBG.
-MOHN, Amália- Relatório Escrito- Arquivos UFMBG, 1983.
-COSTA, Waldecy Oliveira- Programa do Jubileu de Ouro da UFMBG, Arquivos UFMBG, 1998.
-OLIVEIRA, Dinah Antunes (Depoimento em Áudio- Arquivo Histórico da PIB)
-CALENDÁRIO ECLESIÁSTICO PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM GOIÂNIA ANO 2003.
-BOLETIM INFORMATIVO DOMINICAL- PRIMEIRA IGREJA BATISTA EM GOIÂNIA. Edição Extra- Fevereiro 2003.
-COSTA, Regina Souza – Entrevista Arquivo da PIB - Ano 2003.
-LIVRO DE ATAS PIB em Goiânia No. 01 (Arquivo Secretaria da Igreja)
-www. pibgoiania.org.br (Entrevista com Eulália Menezes à CCSH PIB em Goiânia concedida em 2001- Publicada 2005)
-www.ufmbb.org.br/mca
- www.ufmbb.org.br
-www.cristocentrado.blogspot.com
-www.cristocentrado.blogspot.com
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